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Relato de socióloga emociona Comissão da Verdade

Linha fina
Ela conviveu com o dia a dia da favela do Buraco Quente, em São Paulo, onde conheceu a realidade social concreta. Ao ser presa por agentes da ditadura, deixou os filhos aos cuidados de uma moradora da comunidade
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São Paulo – A Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva”, da Assembleia Legislativa, ouviu na quarta 3 a socióloga Marise Egger-Moellwald, autora do livro Luta, Substantivo Feminino. Ela tem uma história peculiar. Filha de refugiados austríacos vítimas da Segunda Guerra Mundial, filiada ao Partido Comunista Brasileiro em 1975, Marise conviveu intimamente com os moradores da favela do Buraco Quente (zona sul de São Paulo), onde entrou em contato com a realidade social, a ausência do Estado, as carências dos serviços públicos e os dados concretos da vida das pessoas mais pobres que as teorias não mostravam.

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Redação - 4/4/2013

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