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São Paulo – Os funcionários do Santander são os únicos entre os trabalhadores de bancos privados no Brasil que dispõem de acordo aditivo assegurando conquistas além da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.
O documento tem validade de dois anos – o atual abrange 2014 a 2016 - e, antes de o renovar, os representantes dos trabalhadores elencam os pontos que devem ser mantidos, melhorados ou acrescidos. Foi com esse intuito que 102 dirigentes sindicais realizaram, em São Paulo, nos dias 12 e 13 de abril, Encontro Nacional dos Funcionários do Santander.
Maria Rosani, diretora executiva do Sindicato e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), ressalta que o processo é amplamente democrático, uma vez que todos os debates são norteados a partir da resposta de funcionários em consulta prévia realizada em todo o pais.
“Neste ano foram mais de 10 mil questionários respondidos, o que dá a dimensão do grande interesse dos bancários no que diz respeito às condições de trabalho e a seus direitos”, diz a dirigente sindical. “Percebemos que de norte a sul do país a maioria dos problemas é o mesmo. Saímos unidos pela renovação do aditivo, para a implementação de novas conquistas. Agora, vamos marcar assembleia para que os funcionários deliberem sobre a pauta e, posteriormente, estabeleceremos um calendário de negociação com o banco.”
As reivindicações foram definidas em grupos de trabalho divididos por temas e, posteriormente, aprovados em plenário pelos dirigentes sindicais.
O documento tem validade de dois anos – o atual abrange 2014 a 2016 - e, antes de o renovar, os representantes dos trabalhadores elencam os pontos que devem ser mantidos, melhorados ou acrescidos. Foi com esse intuito que 102 dirigentes sindicais realizaram, em São Paulo, nos dias 12 e 13 de abril, Encontro Nacional dos Funcionários do Santander.
Maria Rosani, diretora executiva do Sindicato e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), ressalta que o processo é amplamente democrático, uma vez que todos os debates são norteados a partir da resposta de funcionários em consulta prévia realizada em todo o pais.
“Neste ano foram mais de 10 mil questionários respondidos, o que dá a dimensão do grande interesse dos bancários no que diz respeito às condições de trabalho e a seus direitos”, diz a dirigente sindical. “Percebemos que de norte a sul do país a maioria dos problemas é o mesmo. Saímos unidos pela renovação do aditivo, para a implementação de novas conquistas. Agora, vamos marcar assembleia para que os funcionários deliberem sobre a pauta e, posteriormente, estabeleceremos um calendário de negociação com o banco.”
As reivindicações foram definidas em grupos de trabalho divididos por temas e, posteriormente, aprovados em plenário pelos dirigentes sindicais.
Jair Rosa – 14/4/2016