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Centrais divulgam carta em repúdio à terceirização

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Documento assinado pela CUT, UGT, CGTB, CTB, Nova Central e UGT é contrário à regulamentação contida no relatório do deputado Arthur Maia ao Substitutivo do Projeto de Lei do deputado Sandro Mabel
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São Paulo - A Central Única dos Trabalhadores, UGT, CGTB, CTB, Nova Central e UGT fecharam posição e divulgaram uma carta aberta nesta terça-feira 30 nota contrária à proposta de regulamentação da terceirização, contida no relatório do deputado Arthur Maia (PMDB-BA) ao Substitutivo do Projeto de Lei 4330/2004, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO).

> Leia a íntegra da carta divulgada

O projeto que tramita em fase final na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara, representa um imenso retrocesso à organização dos trabalhadores ao permitir a terceirização na atividade-fim (a principal atividade), precarizando as relações e a organização sindical e permitindo que uma empresa possa existir sem qualquer funcionário contratado de maneira direta.

Além disso, praticamente extingue a responsabilidade solidária e faz com que a tomadora de serviço não precise arcar com qualquer responsabilidade, caso a terceirizada não cumpra as obrigações trabalhistas.

Para ampliar a pressão, a CUT retoma o hotsite do Fórum em Defesa dos Trabalhadores e Trabalhadoras Ameaçados pela Terceirização, grupo que inclui entidades cutistas e parceiros dos movimentos sociais. Para acessar a página e conhecer a luta contra o PL e outras formas de ataque aos direitos trabalhistas,

> Clique aqui para acessar o hotsite

Atividade no TST – Por fim, durante atividade que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) promoverá nesta quinta-feira (2), em Brasília, para celebrar os 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho, a Central alertará para a importância de combater o PL 4330/2004, que ataca a legislação trabalhista e promover uma reforma mascarada (Veja folder).


CUT - 2/5/2013

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