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Relato liga alto comando da ditadura com torturas

Linha fina
Ex-militante conta na Comissão da Verdade da cidade de São Paulo que só escapou da violência dos militares graças a interferência direta do comandante do 2º Exército
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São Paulo – A ex-militante do Partido Comunista Brasileiro Sarita D'Ávila Mello contou na segunda 20, na Comissão da Verdade municipal de São Paulo, que a presença de seu primo, o general Ednardo D’Ávila Mello, então comandante do 2º Exército, foi determinante para sua soltura do DOI-Codi, onde ficou por cerca de dez dias. Sarita foi solta numa sexta-feira, 24 de outubro de 1975, um dia antes da chegada do jornalista Vladimir Herzog ao local. Herzog foi assassinado no dia seguinte.

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Redação - 21/5/2013

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