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São Paulo – As seis unidades do Centro de Referência de Saúde do Trabalhador (CRST) estão com seus novos conselhos gestores definidos. Os novos integrantes foram eleitos pelos moradores e trabalhadores de cada região da cidade de São Paulo na sexta-feira 22.
Entre eles estão seis diretores do Sindicato, dos quais quatro como titulares e dois na primeira suplência. Os titulares são Roberto Paulino (Santo Amaro), Antonio Alves de Souza (Sé), André Bezerra Pereira (Freguesia do Ó) e Francisco Pugliesi (Mooca). Os suplestes são Tânia Balbino (Itaquera) e Ramilton Marcolino (Lapa).
Entre as propostas dos dirigentes sindicais estão a melhoria da estrutura das unidades e que os CRSTs sejam direcionados à ação contra a violência organizacional nos locais de trabalho.
Como utilizar – O CRST é subordinado à Secretaria Municipal de Saúde da capital. Para ter acesso aos serviços o trabalhador tem de se dirigir à unidade mais próxima de sua residência ou do serviço, apresentar comprovante de endereço, o cartão do SUS (Sistema Único de Saúde) e guia de encaminhamento que pode ser emitida pelo sindicato ao qual é vinculado, pela empresa ou por um médico. Antes da consulta, a pessoa passa por triagem cujo horário e dias são distintos em cada uma das unidades.
Entre eles estão seis diretores do Sindicato, dos quais quatro como titulares e dois na primeira suplência. Os titulares são Roberto Paulino (Santo Amaro), Antonio Alves de Souza (Sé), André Bezerra Pereira (Freguesia do Ó) e Francisco Pugliesi (Mooca). Os suplestes são Tânia Balbino (Itaquera) e Ramilton Marcolino (Lapa).
Entre as propostas dos dirigentes sindicais estão a melhoria da estrutura das unidades e que os CRSTs sejam direcionados à ação contra a violência organizacional nos locais de trabalho.
Como utilizar – O CRST é subordinado à Secretaria Municipal de Saúde da capital. Para ter acesso aos serviços o trabalhador tem de se dirigir à unidade mais próxima de sua residência ou do serviço, apresentar comprovante de endereço, o cartão do SUS (Sistema Único de Saúde) e guia de encaminhamento que pode ser emitida pelo sindicato ao qual é vinculado, pela empresa ou por um médico. Antes da consulta, a pessoa passa por triagem cujo horário e dias são distintos em cada uma das unidades.
Redação – 26/5/2015