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Brasília - Profissionais brasileiros com diploma no exterior preencheram todas as 387 vagas remanescentes do edital mais recente do Programa Mais Médicos. Com isso, 100% da demanda dos municípios foi atendida sem a necessidade de convocar profissionais estrangeiros. As informações foram divulgadas na quinta 14 pelo Ministério da Saúde.
Segundo a pasta, a adesão desses profissionais vai garantir assistência a 63 milhões de brasileiros que antes não contavam com médicos em unidades básicas de saúde.
Ao todo, serão 18.240 médicos atuando em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras, além de 34 Distritos Sanitários Indígenas.
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, os médicos brasileiros convocados nesta fase têm formação em países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha e Rússia.
"Alcançamos 100% das vagas cobertas por médicos brasileiros. Não haverá abertura de vagas para médicos intercambistas individuais estrangeiros e também não chegaremos à fase do intercâmbio com a Organização Pan-americana de Saúde para trazer médicos cubanos ao Brasil", explicou.
A partir de agora, segundo o ministro, o governo federal encerra a ampliação do Mais Médicos prevista para 2015. Em julho e outubro deste ano, serão publicados apenas editais para a reposição de profissionais que deixarem o programa.
"Não há previsão de ampliação de vagas. Serão ciclos de reposição. Vamos avaliar a possibilidade de fazer uma ampliação para o ano que vem", disse.
A seleção de médicos brasileiros formados no exterior foi feita após a admissão de profissionais brasileiros com registro no país, que tiveram prioridade para escolher o município de destino. Das 4.139 vagas ofertadas, 3.752 foram ocupadas por esses profissionais.
Os médicos brasileiros com formação no exterior vão passar por um período de acolhimento com duração de três semanas, a ser feito em Brasília entre os dias 5 e 26 de junho. Só poderão participar do programa os profissionais que forem aprovados em avaliação feita durante essa fase.
Criado em 2013, o Mais Médicos têm como proposta ampliar a assistência na atenção básica fixando médicos em regiões com carência de profissionais. Além do provimento de profissionais, a iniciativa prevê ações voltadas para a infraestrutura e a expansão da formação médica no país.
Paula Laboissière, da Agência Brasil - 14/5/2015
Segundo a pasta, a adesão desses profissionais vai garantir assistência a 63 milhões de brasileiros que antes não contavam com médicos em unidades básicas de saúde.
Ao todo, serão 18.240 médicos atuando em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras, além de 34 Distritos Sanitários Indígenas.
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, os médicos brasileiros convocados nesta fase têm formação em países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha e Rússia.
"Alcançamos 100% das vagas cobertas por médicos brasileiros. Não haverá abertura de vagas para médicos intercambistas individuais estrangeiros e também não chegaremos à fase do intercâmbio com a Organização Pan-americana de Saúde para trazer médicos cubanos ao Brasil", explicou.
A partir de agora, segundo o ministro, o governo federal encerra a ampliação do Mais Médicos prevista para 2015. Em julho e outubro deste ano, serão publicados apenas editais para a reposição de profissionais que deixarem o programa.
"Não há previsão de ampliação de vagas. Serão ciclos de reposição. Vamos avaliar a possibilidade de fazer uma ampliação para o ano que vem", disse.
A seleção de médicos brasileiros formados no exterior foi feita após a admissão de profissionais brasileiros com registro no país, que tiveram prioridade para escolher o município de destino. Das 4.139 vagas ofertadas, 3.752 foram ocupadas por esses profissionais.
Os médicos brasileiros com formação no exterior vão passar por um período de acolhimento com duração de três semanas, a ser feito em Brasília entre os dias 5 e 26 de junho. Só poderão participar do programa os profissionais que forem aprovados em avaliação feita durante essa fase.
Criado em 2013, o Mais Médicos têm como proposta ampliar a assistência na atenção básica fixando médicos em regiões com carência de profissionais. Além do provimento de profissionais, a iniciativa prevê ações voltadas para a infraestrutura e a expansão da formação médica no país.
Paula Laboissière, da Agência Brasil - 14/5/2015