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Brasília – As seis linhas de crédito disponíveis para pessoas físicas pesquisadas pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) apresentaram elevação de juros entre março e abril levando a taxa média anual para 150,42%, a maior desde novembro de 2003. A alta registrada foi de 1,66 ponto percentual, a 19ª consecutiva.
A rolagem do débito pelo cartão de crédito continuou como o tipo de financiamento mais caro, alcançando 435,58% ao ano. A segunda foi o cheque especial atingindo 267,64%, sempre para o mesmo período. Os juros no empréstimo pessoal em financeiras saltaram para 163,53%; no comércio, para 97,16%; o empréstimo nos bancos foi a 72,33%; e no CDC aumentou para 32,15% ao ano.
Para as empresas, os juros também cresceram no período, nas três modalidades analisadas, elevando a taxa média em 1,78 ponto percentual, para 71,15%. Os recursos para capital de giro subiram para 2,68% ao mês. Para as operações de desconto de duplicatas, a alta levou a cobrança a 3,1% e conta garantida, para 7,95%.
A rolagem do débito pelo cartão de crédito continuou como o tipo de financiamento mais caro, alcançando 435,58% ao ano. A segunda foi o cheque especial atingindo 267,64%, sempre para o mesmo período. Os juros no empréstimo pessoal em financeiras saltaram para 163,53%; no comércio, para 97,16%; o empréstimo nos bancos foi a 72,33%; e no CDC aumentou para 32,15% ao ano.
Para as empresas, os juros também cresceram no período, nas três modalidades analisadas, elevando a taxa média em 1,78 ponto percentual, para 71,15%. Os recursos para capital de giro subiram para 2,68% ao mês. Para as operações de desconto de duplicatas, a alta levou a cobrança a 3,1% e conta garantida, para 7,95%.
Redação – 9/5/2016
