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![Foto: Jailton Garcia / Contraf-CUT](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/JAI_8353_materia.jpg)
O evento, realizado entre 12 e 14 de maio, definiu as propostas que serão apresentadas à federação das financeiras (Fenacrefi) para a discussão da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Entre as reivindicações destacam-se o reajuste de 14,71% (que corresponde à reposição da inflação projetada de 9,25% do INPC, entre 1º de junho de 2015 e 31 de maio deste ano, mais 5% de aumento real) para salários e vale-refeição, vale-alimentação e auxílio-creche/babá; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários do funcionário, negociação de Plano de Cargos e Salários (PCS) que garanta valorização e igualdade de oportunidades para todos.
A diretora executiva do Sindicato Marta Soares, que participou da conferência, explica que além da luta pela valorização do poder de compra, será cobrado que as empresas enquadrem todos os seus trabalhadores como financiários. “Não há sentido, por exemplo, que os promotores de crédito estejam excluídos da categoria e submetidos a direitos inferiores aos demais funcionários”, afirma.
Terceirização – Entre as propostas aprovadas na conferência para barrar a terceirização estão a suspensão de implantação de projetos para esta finalidade e a proibição de terceirizar setores como tesouraria, teleatendimento, cobrança de cartão de crédito entre outros.
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> PL da Terceirização prejudica trabalhadores
Outra proposta é que haja a unificação da data base de todos os financiários. Atualmente a dos trabalhadores de São Paulo é 1º de junho. Mas é em meses diferentes em outros estados.
“Essa uniformização, como ocorre na categoria bancária de norte a sul do país, é essencial para fortalecer a unidade dos financiários”, acrescenta Marta Soares.
A pauta será agora remetida para aprovação em assembleia dos trabalhadores, em data a ser definida, e posteriormente será entregue à Fenacrefi.
Jair Rosa – 16/5/2016
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