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São Paulo – O movimento sindical bancário e a federação dos bancos (Fenaban) negociam pautas de saúde em mais uma mesa temática específica sobre o assunto, que ocorre na quarta 11 e quinta 12, a partir das 15h.
No primeiro dia, serão discutidos os programas de controle médico em saúde ocupacional (PCMSO), a análise dos afastamentos no trabalho e a suspensão da pesquisa Saúde e Bem-Estar, realizada pelos bancos sem a participação dos trabalhadores. Na quinta-feira, a discussão será sobre o instrumento de prevenção e combate ao assédio moral (cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que completou cinco anos.
Assédio moral – Na última mesa temática de saúde com a Fenaban, em fevereiro, os dirigentes sindicais cobraram a estratificação das denúncias de assédio moral nos canais internos dos bancos. E espera que a Fenaban apresente dados concretos nessa próxima negociação.
Também na mesa passada, os representantes dos trabalhadores reivindicaram mudanças para a melhoria do instrumento de combate ao assédio, previsto na CCT, entre elas a redução de prazo de resposta dos bancos dos atuais 45 dias para 30 dias; a explicitação das decisões tomadas pelos bancos, tanto para o trabalhador que fez a denúncia, como para o denunciado; a concorrência entre os canais dos sindicatos e os canais internos dos bancos.
PCMSO – Os bancários também continuarão cobrando que os bancos apresentem a íntegra dos seus PCMSO, para que possam ser avaliados como determina a cláusula 64ª da CCT. Na reunião de fevereiro, os banqueiros concordaram em continuar a discussão a partir da elaboração de um questionário conjunto para avaliação dos exames previstos no programa. Mas os dirigentes sindicais querem análise mais ampla e retomarão a discussão nesta semana.
Pesquisa Saúde e Bem-Estar – Os dirigentes querem ainda que a Fenaban suspenda a pesquisa Saúde e Bem-Estar. A reivindicação chegou à Fenaban em abril, por meio de ofício da Contraf-CUT. A pesquisa teria por objetivo identificar fatores de estresse no trabalho, mas foi elaborada de forma unilateral, sem qualquer consulta ao movimento sindical. No ofício enviado à federação dos bancos, a Contraf-CUT exige a implantação de mesa de negociação para consulta e participação dos representantes dos trabalhadores.
Redação, com informações da Contraf-CUT – 10/5/2016
No primeiro dia, serão discutidos os programas de controle médico em saúde ocupacional (PCMSO), a análise dos afastamentos no trabalho e a suspensão da pesquisa Saúde e Bem-Estar, realizada pelos bancos sem a participação dos trabalhadores. Na quinta-feira, a discussão será sobre o instrumento de prevenção e combate ao assédio moral (cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que completou cinco anos.
Assédio moral – Na última mesa temática de saúde com a Fenaban, em fevereiro, os dirigentes sindicais cobraram a estratificação das denúncias de assédio moral nos canais internos dos bancos. E espera que a Fenaban apresente dados concretos nessa próxima negociação.
Também na mesa passada, os representantes dos trabalhadores reivindicaram mudanças para a melhoria do instrumento de combate ao assédio, previsto na CCT, entre elas a redução de prazo de resposta dos bancos dos atuais 45 dias para 30 dias; a explicitação das decisões tomadas pelos bancos, tanto para o trabalhador que fez a denúncia, como para o denunciado; a concorrência entre os canais dos sindicatos e os canais internos dos bancos.
PCMSO – Os bancários também continuarão cobrando que os bancos apresentem a íntegra dos seus PCMSO, para que possam ser avaliados como determina a cláusula 64ª da CCT. Na reunião de fevereiro, os banqueiros concordaram em continuar a discussão a partir da elaboração de um questionário conjunto para avaliação dos exames previstos no programa. Mas os dirigentes sindicais querem análise mais ampla e retomarão a discussão nesta semana.
Pesquisa Saúde e Bem-Estar – Os dirigentes querem ainda que a Fenaban suspenda a pesquisa Saúde e Bem-Estar. A reivindicação chegou à Fenaban em abril, por meio de ofício da Contraf-CUT. A pesquisa teria por objetivo identificar fatores de estresse no trabalho, mas foi elaborada de forma unilateral, sem qualquer consulta ao movimento sindical. No ofício enviado à federação dos bancos, a Contraf-CUT exige a implantação de mesa de negociação para consulta e participação dos representantes dos trabalhadores.
Redação, com informações da Contraf-CUT – 10/5/2016