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São Paulo - Lideranças do ramo químico e dos outros ramos que compõem o macrossetor indústria da CUT levaram sua solidariedade na manhã de quinta 25 aos trabalhadores do acampamento da resistência contra as demissões na fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo. O Sindicato também apoia os metalúrgicos e já visitou o local.
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Do ramo químico, acompanhando a presidenta da CNQ-CUT, Lucineide Varjão, estavam companheiros do Sindicato dos Químicos do ABC, Sindicato dos Químicos de São Paulo, Sindicato dos Papeleiros de Jaú e da Fetquim-SP. Os demais ramos que compõem o macrossetor estavam representados por Cida Trajano, vestuário (CNTV), Claudinho, construção civil (Conticom), e Paulo Cayres, metalúrgico (CNM).
Há 18 dias cerca de 300 trabalhadores da montadora estão acampados em frente à fábrica de ônibus e caminhões, em São Bernardo. A ação busca reverter as demissões anunciadas pela montadora em maio, quando foram desligados 500 dos 750 trabalhadores afastados em regime de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho), desde o ano passado.
“Estamos todos sentindo no último período as dificuldades da conjuntura e é importante e necessário que estejamos ainda mais unidos em defesa dos nossos direitos, em defesa da classe trabalhadora”, afirmou a presidenta Lucineide.
Na visita, os sindicalistas doaram cestas básicas como forma de contribuir com a luta de resistência dos companheiros.
CNQ, com edição da Redação - 26/6/2015
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Do ramo químico, acompanhando a presidenta da CNQ-CUT, Lucineide Varjão, estavam companheiros do Sindicato dos Químicos do ABC, Sindicato dos Químicos de São Paulo, Sindicato dos Papeleiros de Jaú e da Fetquim-SP. Os demais ramos que compõem o macrossetor estavam representados por Cida Trajano, vestuário (CNTV), Claudinho, construção civil (Conticom), e Paulo Cayres, metalúrgico (CNM).
Há 18 dias cerca de 300 trabalhadores da montadora estão acampados em frente à fábrica de ônibus e caminhões, em São Bernardo. A ação busca reverter as demissões anunciadas pela montadora em maio, quando foram desligados 500 dos 750 trabalhadores afastados em regime de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho), desde o ano passado.
“Estamos todos sentindo no último período as dificuldades da conjuntura e é importante e necessário que estejamos ainda mais unidos em defesa dos nossos direitos, em defesa da classe trabalhadora”, afirmou a presidenta Lucineide.
Na visita, os sindicalistas doaram cestas básicas como forma de contribuir com a luta de resistência dos companheiros.
CNQ, com edição da Redação - 26/6/2015