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São Paulo – Os financiários fazem assembleia na quarta-feira 8, às 18h30, no auditório amarelo da sede do Sindicato (Rua São Bento, 413), para aprovar a pauta de reivindicações da campanha salarial deste ano.
Entre as reivindicações, debatidas na 1ª Conferência Nacional dos Financiários, destacam-se: reajuste de 14,71% (que corresponde à reposição da inflação projetada de 9,25% do INPC, entre 1º de junho de 2015 e 31 de maio deste ano, mais 5% de aumento real) para salários e vale-refeição; vale-alimentação e auxílio-creche/babá; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários; e negociação de Plano de Cargos e Salários (PCS) que garanta valorização e igualdade de oportunidades.
> Financiários definem prioridades da Campanha 2016
Terceirização – Outros temas de grande importância a serem debatidos com a Fenacrefi (federação das financeiras) nas mesas de negociação são o enquadramento de todos os trabalhadores como financiários e o combate à terceirização.
“Não faz sentido que promotores de crédito estejam excluídos da categoria, com direitos inferiores. Além de tomar parte na luta contra a terceirização nas financeiras, é fundamental que os trabalhadores fiquem atentos à tramitação do chamado PL da Terceirização (PLC 30/2015). O projeto permite terceirizar até mesmo as atividades-fim e há forte lobby de empresários e banqueiros para sua aprovação”, alerta a diretora executiva do Sindicato Marta Soares.
Data-base – Outra proposta fundamental é a unificação nacional da data-base dos financiários. Em São Paulo é 1º de junho, mas em outros estados está definida para outros meses. “A uniformização em todo o país, como ocorre na categoria bancária, fortalecerá a unidade”, conclui Marta.
Felipe Rousselet – 6/6/2016
Entre as reivindicações, debatidas na 1ª Conferência Nacional dos Financiários, destacam-se: reajuste de 14,71% (que corresponde à reposição da inflação projetada de 9,25% do INPC, entre 1º de junho de 2015 e 31 de maio deste ano, mais 5% de aumento real) para salários e vale-refeição; vale-alimentação e auxílio-creche/babá; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários; e negociação de Plano de Cargos e Salários (PCS) que garanta valorização e igualdade de oportunidades.
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Terceirização – Outros temas de grande importância a serem debatidos com a Fenacrefi (federação das financeiras) nas mesas de negociação são o enquadramento de todos os trabalhadores como financiários e o combate à terceirização.
“Não faz sentido que promotores de crédito estejam excluídos da categoria, com direitos inferiores. Além de tomar parte na luta contra a terceirização nas financeiras, é fundamental que os trabalhadores fiquem atentos à tramitação do chamado PL da Terceirização (PLC 30/2015). O projeto permite terceirizar até mesmo as atividades-fim e há forte lobby de empresários e banqueiros para sua aprovação”, alerta a diretora executiva do Sindicato Marta Soares.
Data-base – Outra proposta fundamental é a unificação nacional da data-base dos financiários. Em São Paulo é 1º de junho, mas em outros estados está definida para outros meses. “A uniformização em todo o país, como ocorre na categoria bancária, fortalecerá a unidade”, conclui Marta.
Felipe Rousselet – 6/6/2016
