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Paridade de gênero nos congressos dos públicos

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No dos empregados da Caixa, quase metade dos delegados eram mulheres; já entre os funcionários do Banco do Brasil, igualdade de representação foi aprovada e já vale para 2017
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São Paulo - A paridade de gênero entre os delegados eleitos foi destaque nos congressos nacionais do Banco do Brasil e da Caixa Federal, ambos realizados, separadamente, entre os dias 17 e 19 de junho, em São Paulo. Os delegados representam todos os funcionários dos bancos nos debates que definem as pautas, independentes uma da outra, de reivindicações específicas visando a renovação do acordo aditivo.

A adoção do princípio da paridade de gênero passou a ser obrigatória a partir deste ano no Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal), conforme deliberação aprovada em 2013. E pode-se dizer que o objetivo foi alcançado, já que dos 352 delegados presentes, 48% eram mulheres. Já os 323 delegados (212 homens e 111 mulheres) que estiveram no 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB), aprovaram a adoção da paridade, que passa a ser obrigatória já a partir do ano que vem.

> Congresso nacional do BB acata paridade de gênero
> Paridade de gênero obrigatória marca Conecef

Pautas - Ao final dos congressos, os delegados de ambos os bancos aprovaram, cada um a sua, pauta específica para a renovação do aditivo, que reúne direitos adicionais à CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), válidos apenas para os trabalhadores dos respectivos bancos federais. 

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Redação - 21/6/2016

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