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São Paulo – Os congressos nacionais do Banco do Brasil e da Caixa Federal abrigaram, conjuntamente, o 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos. Com o objetivo de debater a ameaça que o “governo” interino de Michel Temer representa ao patrimônio público, reuniu trabalhadores de bancos públicos e também dos privados, além de envolver diversos atores da sociedade civil, movimentos sindicais, sociais e populares, MST e parlamentares.
> Fotos: o primeiro dia dos congressos
> Vídeo: matéria especial do seminário
> Cobertura via Facebook e pelo Twitter
No total, foram três mesas. A primeira, Bancos Públicos: Ativo Necessário na Sociedade Brasileira, contou com a participação dos especialistas em economia Márcio Pochman, ex-presidente do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), e Fernando Nogueira, professor titular do Instituto de Economia (IE) da Unicamp, que abordaram o sistema financeiro público com base em um viés ideológico, econômico e político.
A segunda, Ação Parlamentar em Defesa dos Bancos Públicos, teve o professor Emir Sader e a deputada federal Erika Kokay. A terceira, Unidade Nacional: Todos em Defesa dos Bancos Públicos, reuniu convidados dos movimentos sociais.
> Risco de inanição para bancos públicos
> Golpe atual é tão cruel quanto o de 64
> Altos lucros dos bancos no centro dos debates
Abertura – Antes do seminário, ocorreu a abertura solene unificada dos congressos, onde representantes dos trabalhadores destacaram unidade e resistência para fortalecer a luta.
> Vídeo: Defesa de direitos e banco público
> Golpe é contra o Brasil e a classe trabalhadora
A partir de sábado, já separados, os delegados do Banco do Brasil e da Caixa voltam as atenções para suas demandas específicas a fim de definir as pautas de reivindicações – independentes uma da outra – da Campanha 2016. Os documentos serão entregues às respectivas diretorias dos bancos públicos visando as renovações dos dois acordos aditivos à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.
Leia mais
> Congressos debatem Caixa e Banco do Brasil
Redação - 17/6/2016
> Cobertura via Facebook e pelo Twitter
No total, foram três mesas. A primeira, Bancos Públicos: Ativo Necessário na Sociedade Brasileira, contou com a participação dos especialistas em economia Márcio Pochman, ex-presidente do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), e Fernando Nogueira, professor titular do Instituto de Economia (IE) da Unicamp, que abordaram o sistema financeiro público com base em um viés ideológico, econômico e político.
A segunda, Ação Parlamentar em Defesa dos Bancos Públicos, teve o professor Emir Sader e a deputada federal Erika Kokay. A terceira, Unidade Nacional: Todos em Defesa dos Bancos Públicos, reuniu convidados dos movimentos sociais.
> Risco de inanição para bancos públicos
> Golpe atual é tão cruel quanto o de 64
> Altos lucros dos bancos no centro dos debates
Abertura – Antes do seminário, ocorreu a abertura solene unificada dos congressos, onde representantes dos trabalhadores destacaram unidade e resistência para fortalecer a luta.
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A partir de sábado, já separados, os delegados do Banco do Brasil e da Caixa voltam as atenções para suas demandas específicas a fim de definir as pautas de reivindicações – independentes uma da outra – da Campanha 2016. Os documentos serão entregues às respectivas diretorias dos bancos públicos visando as renovações dos dois acordos aditivos à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.
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Redação - 17/6/2016