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Chapéu
Prática antissindical

Santander proíbe organização dos trabalhadores nos EUA

Linha fina
Gestores do banco espanhol coagem bancários que tentam formar sindicatos; enfraquecidos, funcionários sobrevivem com baixos salários, mas contam com apoio internacional a fim de reverter este cenário
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Arte: Marcio Baraldi

São Paulo – Os gestores do Santander nos EUA ameaçam os bancários que tentam se organizar em sindicatos. Sem poder de mobilização, os empregados do banco ganham salários que não permite a eles sobreviver no país.

Diversas organizações, entre elas a UNI Finanças Mundial e todas as suas entidades afiliadas (como a Contraf-CUT), atuam para ajudá-los na luta pelo direito à sindicalização. Para isso, reivindicam que o Santander assine um acordo de neutralidade que coloque fim a essa prática antissindical e permita o que é um direito básico de todo o trabalhador: lutar de forma organizada por melhores condições de trabalho e remuneração. 

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