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Protesto atrasa abertura de agências do BB em São Paulo

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Fotografia mostra tres pessoas segurando faixa pedindo respeito ao Banco do Brasil

Com apoio do Sindicato dos Bancários de São Paulo, os funcionários do Banco do Brasil voltaram a protestar e retardaram a abertura das agências em duas horas contra a falta de resposta do banco sobre a ampliação do modelo TRI (Trabalho Remoto Institucional). As agências que participaram do protesto nesta quinta 26 estão localizadas na Ana Rosa, Zona Sul e centro da capital paulista.

Funcionários retardam atendimento contra a falta de resposta sobre home office

O descaso da Divar e falta de resposta vem causando descontentamento nos bancários que buscam tratamento igualitário e possam contar com trabalho remoto, compromisso assumido pelo Banco do Brasil na Campanha Nacional dos Bancários 2024, assim como o que ocorre em Brasília, e dois escritórios em São Paulo que possuem dois dias por semana.

O dirigente sindical Antonio Netto, representante da FETEC-SP na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil), explica que seguem as cobranças ao banco “A única resposta que temos sobre o tema é que o banco está estudando o projeto definitivo para atender a conquista da campanha nacional de 2024 que estabeleceu ampliação do TRI nos escritórios exclusivos. O problema é que além da demora em estabelecer esse compromisso, queremos que o banco leve em consideração a dificuldade de deslocamento em regiões metropolitanas e garanta o TRI em todas unidades onde não há a necessidade do trabalho presencial. Os trabalhadores também questionam a redução do modelo nas unidades táticas vinculadas à Divar em São Paulo que não corresponderia ao compromisso do banco em campanha de não reduzir o TRI”.

Desde maio, o Sindicato vem realizando uma série de atividades cobrando respostas sobre o assunto, e caso o banco não atenda a demanda, os protestos irão continuar.

“A insatisfação dos trabalhadores é tanta que outros protestos já ocorreram e mesmo assim, não dão resposta e tratam com descaso a situação de agências e escritórios de São Paulo. Continuaremos na luta exigindo respeito e diálogo efetivo sobre as condições de trabalho”, afirma Juliana Carminato, dirigente sindical e bancária do BB.

Desde maio, o Sindicato vem realizando uma série de protestos até ter resposta do banco
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