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São Paulo – A pequena cidade de Borrazópolis, no interior do Paraná, viveu momentos de pânico esta semana. Ladrões roubaram simultaneamente agências do Banco do Brasil e da Sicredi. Para efetuar a ação e fugir, os bandidos utilizaram reféns como escudos humanos.
Segundo noticiou a rádio local Nova Era, a quadrilha era formada por pelo menos oito homens. Trajando vestimentas negras, máscaras e armados com fuzis, na terça-feira 14 eles invadiram as agências localizadas uma ao lado da outra, no centro da cidade, e anunciaram o assalto. Para entrar, destruíram à bala os vidros de uma das unidades.
Os criminosos obrigaram cerca de 20 reféns a formarem um cordão humano defronte às unidades bancárias enquanto executavam o assalto. Toda a ação durou cerca de 20 minutos. Duas pessoas ainda tiveram de participar da fuga. Uma delas foi forçada a subir no capô do veiculo utilizado pelos meliantes na evasão para protegê-los em uma eventual troca de tiros.
Segundo noticiou a rádio local Nova Era, a quadrilha era formada por pelo menos oito homens. Trajando vestimentas negras, máscaras e armados com fuzis, na terça-feira 14 eles invadiram as agências localizadas uma ao lado da outra, no centro da cidade, e anunciaram o assalto. Para entrar, destruíram à bala os vidros de uma das unidades.
Os criminosos obrigaram cerca de 20 reféns a formarem um cordão humano defronte às unidades bancárias enquanto executavam o assalto. Toda a ação durou cerca de 20 minutos. Duas pessoas ainda tiveram de participar da fuga. Uma delas foi forçada a subir no capô do veiculo utilizado pelos meliantes na evasão para protegê-los em uma eventual troca de tiros.
Ambos os reféns foram liberados após a saída da cidade. Os bandidos ainda efetuaram diversos disparos para o alto, causando mais temor nos moradores da pacata cidade localizada a cerca de 90 quilômetros de Maringá. A polícia ainda não prendeu ninguém.
“Ações como essas seriam dificultadas ou mesmo impedidas se os bancos adotassem medidas reivindicadas pelo movimento sindical, como portas giratórias com detector de metal e vidros blindados nas fachadas”, afirma o secretário jurídico do Sindicato, Carlos Damarindo. “Mas os fatos comprovam que a vida humana não é uma preocupação dos bancos, que lucram bilhões em cima da população na forma de juros e tarifas bancárias por um lado e por outro não demonstram a menor preocupação com a integridade física de clientes e usuários”, critica o dirigente.
“Ações como essas seriam dificultadas ou mesmo impedidas se os bancos adotassem medidas reivindicadas pelo movimento sindical, como portas giratórias com detector de metal e vidros blindados nas fachadas”, afirma o secretário jurídico do Sindicato, Carlos Damarindo. “Mas os fatos comprovam que a vida humana não é uma preocupação dos bancos, que lucram bilhões em cima da população na forma de juros e tarifas bancárias por um lado e por outro não demonstram a menor preocupação com a integridade física de clientes e usuários”, critica o dirigente.
Descaso – Segundo dados do Dieese com base nos balanços dos bancos, Itaú, BB, Bradesco, Caixa e Santander apresentaram lucros de R$ 60,3 bilhões em 2014. Já as despesas com segurança e vigilância somaram R$ 3,7 bilhões, o que representa média de 6,1% em comparação com os lucros auferidos.
Redação, com informações da Rádio Nova Era e do O Diário – 16/7/2015