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São Paulo – Em ação judicial, o Sindicato conseguiu a reintegração de uma bancária do Santander, demitida pelo banco mesmo em tratamento médico. A trabalhadora – ainda que de posse de laudo médico, CAT e diagnóstico fornecido por perito judicial comprovando doenças psicossomáticas decorrentes da sua atividade profissional – havia sido dispensada da instituição em abril deste ano.
“A sentença foi publicada no início de julho. Entretanto, o banco não acatou a decisão no prazo de 48 horas determinado pela Justiça, optando assim pelo pagamento da multa estipulada na ação. Vemos isso com preocupação, mas o mais importante foi a justa reintegração da bancária”, diz a dirigente sindical e funcionária do Santander Lucimara Malaquias.
Para a dirigente, a decisão judicial corrige uma atitude desumana por parte do Santander. “O banco jamais poderia ter demitido a bancária, adoecida pela sobrecarga de trabalho e pressão excessiva por resultados, justamente no momento em que ela mais precisava do plano de saúde para o seu tratamento.”
Alívio – Segundo a bancária reintegrada, a sensação agora é de alívio por voltar ao emprego. “Estou muito aliviada. Eu preciso muito desse emprego. Não sei como conseguiria sem o apoio do Sindicato. Eu não sabia dessa força. Não tinha a noção do quanto o Sindicato faz pelo funcionário. Fico muito agradecida.”
“Esperamos que agora o Santander tenha a sensibilidade de respeitar as condições de saúde da bancária, proporcionando um ambiente de trabalho adequado e saudável. Ela não pode ser submetida aos mesmos fatores que a levaram ao adoecimento”, ressalta Lucimara.
Felipe Rousselet – 20/7/2016
“A sentença foi publicada no início de julho. Entretanto, o banco não acatou a decisão no prazo de 48 horas determinado pela Justiça, optando assim pelo pagamento da multa estipulada na ação. Vemos isso com preocupação, mas o mais importante foi a justa reintegração da bancária”, diz a dirigente sindical e funcionária do Santander Lucimara Malaquias.
Para a dirigente, a decisão judicial corrige uma atitude desumana por parte do Santander. “O banco jamais poderia ter demitido a bancária, adoecida pela sobrecarga de trabalho e pressão excessiva por resultados, justamente no momento em que ela mais precisava do plano de saúde para o seu tratamento.”
Alívio – Segundo a bancária reintegrada, a sensação agora é de alívio por voltar ao emprego. “Estou muito aliviada. Eu preciso muito desse emprego. Não sei como conseguiria sem o apoio do Sindicato. Eu não sabia dessa força. Não tinha a noção do quanto o Sindicato faz pelo funcionário. Fico muito agradecida.”
“Esperamos que agora o Santander tenha a sensibilidade de respeitar as condições de saúde da bancária, proporcionando um ambiente de trabalho adequado e saudável. Ela não pode ser submetida aos mesmos fatores que a levaram ao adoecimento”, ressalta Lucimara.
Felipe Rousselet – 20/7/2016
