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São Paulo – O adiantamento do 13º salário a ser pago aos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será de 50%. O valor será pago na folha do mês que vem, creditado a partir de 24 de setembro. A decisão foi tomada na segunda 24 pela presidenta Dilma Rousseff, conforme nota divulgada pelo Palácio do Planalto. A quantia restante será paga normalmente em dezembro, na folha de novembro.
Anteriormente, a intenção do governo era fazer o adiantamento em duas parcelas, de 25% cada uma, pagas nos meses de setembro e outubro. Desde 2006, segundo o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), a antecipação era creditada em agosto.
Na mesma segunda 24 a CUT divulgou nota criticando a mudança sinalizada. “É um desrespeito com aqueles que contribuíram durante muitos anos para o crescimento e desenvolvimento do país e se programaram para receber o 13º entre o final de agosto e início de setembro (…) A justificativa do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi a de sempre: falta de recurso em caixa para fazer o pagamento, que custa aos cofres públicos R$ 15 bilhões. Para pagar os juros da dívida pública federal, que só no primeiro semestre de 2015 foi de R$ 180,6 bilhões, Levy nunca alegou falta recurso em caixa”, afirmou a nota da central, que concluiu exigindo a manutenção do pagamento conforme foi negociado entre as centrais e o governo Lula.
Rede Brasil Atual - 25/8/2015
Anteriormente, a intenção do governo era fazer o adiantamento em duas parcelas, de 25% cada uma, pagas nos meses de setembro e outubro. Desde 2006, segundo o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), a antecipação era creditada em agosto.
Na mesma segunda 24 a CUT divulgou nota criticando a mudança sinalizada. “É um desrespeito com aqueles que contribuíram durante muitos anos para o crescimento e desenvolvimento do país e se programaram para receber o 13º entre o final de agosto e início de setembro (…) A justificativa do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi a de sempre: falta de recurso em caixa para fazer o pagamento, que custa aos cofres públicos R$ 15 bilhões. Para pagar os juros da dívida pública federal, que só no primeiro semestre de 2015 foi de R$ 180,6 bilhões, Levy nunca alegou falta recurso em caixa”, afirmou a nota da central, que concluiu exigindo a manutenção do pagamento conforme foi negociado entre as centrais e o governo Lula.
Rede Brasil Atual - 25/8/2015