Imagem Destaque
São Paulo – O Sindicato, por meio de seus dirigentes e canais de comunicação, tem recebido muitas denúncias sobre práticas abusivas, que configuram assédio moral, aplicadas pela Superintendência Regional Leste do HSBC. Diante dessa situação, a entidade promoveu um ato na quarta-feira 19, em frente à sede da superintendência, no Jardim Aricanduva, para protestar contra a cobrança excessiva por metas e ameaças de demissão.
> Fotos: galeria do protesto
“Por duas semanas, esta superintendência promoveu diversas reuniões com as gerências, nas quais abusou da cobrança excessiva por metas, inclusive com ameaças de demissão. Justamente nesse período, o Sindicato identificou um aumento significativo das denúncias sobre assédio moral”, conta o dirigente sindical Bruno Caetano. “Se não bastasse a tensão gerada pelo processo de venda do banco para o Bradesco, os trabalhadores ainda são pressionados desta forma absurda”, enfatiza.
Em conversa com bancários durante o protesto, dirigentes sindicais reforçaram a importância de denunciarem o assédio moral. Conquista da Campanha 2010, o Sindicato possui um canal de combate à prática que assegura o sigilo absoluto da identidade da vítima (clique aqui). A denúncia é apurada junto ao banco, que tem até 45 dias para responder.
“Se as cobranças abusivas e ameaças não cessarem, iremos intensificar cada vez mais os protestos nos locais de trabalho do HSBC. É importante que os bancários denunciem esses abusos ao Sindicato para que as providências necessárias sejam tomadas”, diz Bruno Caetano.
No ato, dirigentes também conversaram com os funcionários sobre a venda do HSBC, esclarecendo dúvidas e garantindo que o Sindicato está acompanhando de perto todo o processo, cobrando do Bradesco a preservação dos empregos e a isonomia entre os trabalhadores das duas instituições.
Felipe Rousselet – 19/8/2015
> Fotos: galeria do protesto“Por duas semanas, esta superintendência promoveu diversas reuniões com as gerências, nas quais abusou da cobrança excessiva por metas, inclusive com ameaças de demissão. Justamente nesse período, o Sindicato identificou um aumento significativo das denúncias sobre assédio moral”, conta o dirigente sindical Bruno Caetano. “Se não bastasse a tensão gerada pelo processo de venda do banco para o Bradesco, os trabalhadores ainda são pressionados desta forma absurda”, enfatiza.
Em conversa com bancários durante o protesto, dirigentes sindicais reforçaram a importância de denunciarem o assédio moral. Conquista da Campanha 2010, o Sindicato possui um canal de combate à prática que assegura o sigilo absoluto da identidade da vítima (clique aqui). A denúncia é apurada junto ao banco, que tem até 45 dias para responder.
“Se as cobranças abusivas e ameaças não cessarem, iremos intensificar cada vez mais os protestos nos locais de trabalho do HSBC. É importante que os bancários denunciem esses abusos ao Sindicato para que as providências necessárias sejam tomadas”, diz Bruno Caetano.
No ato, dirigentes também conversaram com os funcionários sobre a venda do HSBC, esclarecendo dúvidas e garantindo que o Sindicato está acompanhando de perto todo o processo, cobrando do Bradesco a preservação dos empregos e a isonomia entre os trabalhadores das duas instituições.
Felipe Rousselet – 19/8/2015
