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São Paulo – Nenhum direito a menos. Essa será a mensagem dos representantes dos bancários durante a entrega da pauta específica dos empregados da Caixa na Campanha 2016 à direção do banco, na terça 9. O documento contém as reivindicações aprovadas no 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Federal (Conecef), que ocorreu em junho.
> Conecef aprova pauta de reivindicações específicas
“Nos últimos meses, os empregados e também o caráter público da Caixa sofreram diversos ataques. No caso dos bancários, há a ameaça na retirada de direitos, a sobrecarga de trabalho e até desvio de função. No caso da instituição, há a possibilidade de fechamento de agências e, pior que isto, o risco de ser privatizada”, diz o diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão de Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis. “Para evitar tudo isso e conquistar avanços é fundamental que todos participem da luta ao lado dos colegas de outros bancos na Campanha 2016.”
Pauta – Além de mais contratação de pessoal, os trabalhadores querem o fim da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), o combate aos assédios moral e sexual e a todas as formas de violência organizacional. Também propõem que a pausa de dez minutos a cada 50 trabalhados seja estendida a todos que fazem atendimento ao público, que lidam com entrada de dados ou que executam movimentos repetitivos.
Outro ponto da pauta é que seja emitida CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) após a ocorrência de assaltos, no prazo de 24 horas e para todos os trabalhadores na agência.
Para as agências as propostas são: manutenção da função de caixa; não à implantação de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor “minuto”; pagamento integral das comissões; garantia da substituição para todos os cargos, independente da causa ou período de afastamento. A Caixa também será cobrada para que reveja seu conceito de “agência deficitária”.
> Conecef aprova pauta de reivindicações específicas
“Nos últimos meses, os empregados e também o caráter público da Caixa sofreram diversos ataques. No caso dos bancários, há a ameaça na retirada de direitos, a sobrecarga de trabalho e até desvio de função. No caso da instituição, há a possibilidade de fechamento de agências e, pior que isto, o risco de ser privatizada”, diz o diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão de Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis. “Para evitar tudo isso e conquistar avanços é fundamental que todos participem da luta ao lado dos colegas de outros bancos na Campanha 2016.”
Pauta – Além de mais contratação de pessoal, os trabalhadores querem o fim da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), o combate aos assédios moral e sexual e a todas as formas de violência organizacional. Também propõem que a pausa de dez minutos a cada 50 trabalhados seja estendida a todos que fazem atendimento ao público, que lidam com entrada de dados ou que executam movimentos repetitivos.
Outro ponto da pauta é que seja emitida CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) após a ocorrência de assaltos, no prazo de 24 horas e para todos os trabalhadores na agência.
Para as agências as propostas são: manutenção da função de caixa; não à implantação de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor “minuto”; pagamento integral das comissões; garantia da substituição para todos os cargos, independente da causa ou período de afastamento. A Caixa também será cobrada para que reveja seu conceito de “agência deficitária”.
A pauta também trata de Saúde Caixa, do fundo de pensão Funcef, entre outras questões.
As negociações específicas com o banco ocorrerão simultaneamente às gerais da categoria com a federação dos bancos (Fenaban). A pauta geral da categoria será entregue pelo Comando Nacional dos Bancários também na terça-feira 9.
Leia mais
> Conferência: só a luta garante seus direitos
Jair Rosa – 8/8/2016
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