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São Paulo – Para pressionar a Federação das Financeiras a mudar a postura apresentada até agora na mesa de negociação, o movimento sindical vai realizar Dia Nacional de Luta, na segunda-feira 22. Os protestos terão por objetivo pressionar a bancada patronal a levar propostas que contemplem as reivindicações dos financiários na campanha salarial. Na terça-feira 23 ocorre nova rodada de negociações.
No dia 2 de agosto, os representantes das financeiras apresentaram proposta de reajuste de 7,86% para as cláusulas econômicas (correspondente a 80% do INPC de 9,83%, referente a junho/2016). O índice está muito abaixo da reivindicação dos trabalhadores – que demandam reposição da inflação, mais 5% de aumento de real –, e foi rejeitado pelos representantes dos trabalhadores, na própria mesa de negociação.
> Financiários rejeitam proposta da Fenacrefi
A diretora executiva do Sindicato Marta Soares, que participa das negociações, lembra que os representantes dos trabalhadores se organizaram para apresentar uma pauta que contempla diversos temas, como saúde e melhores condições de trabalho, aumento real nos salários, vale refeição, vale cultura.
“Mas o que nos foi apresentado na última reunião não dialoga com a categoria e esse Dia Nacional de Luta é muito importante para mantermos os trabalhadores organizados e atentos às negociações. Só teremos avanços nas negociações com a participação dos trabalhadores nesta data porque #SóALutaNosGarante.”
Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Financiários, a Fenacrefi, assim como todo o setor empresarial, precisa assumir, neste momento de crise, uma postura diferente com os seus empregados, para que o país volte a crescer.
“A Fenacrefi propõe a correção dos pisos e salários com índice absolutamente rebaixado que aponta para perdas futuras. Recusamos, evidentemente, e a negociação continua. Tenho certeza que vai prevalecer o bom senso na reposição das perdas inflacionárias do período. Este dia nacional de luta é uma nova etapa da campanha nacional dos financiários e vai ser um esquenta para as próximas negociações.”
Jair Alves dos Santos, diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Organização dos Financiários, reforça: “Não há condições de aceitar este índice, abaixo da inflação, rejeitamos na hora. Sabemos que a Fenacrefi tem amplas condições de atender os financiários”.
Redação, com informações da Contraf – 11/8/2016
No dia 2 de agosto, os representantes das financeiras apresentaram proposta de reajuste de 7,86% para as cláusulas econômicas (correspondente a 80% do INPC de 9,83%, referente a junho/2016). O índice está muito abaixo da reivindicação dos trabalhadores – que demandam reposição da inflação, mais 5% de aumento de real –, e foi rejeitado pelos representantes dos trabalhadores, na própria mesa de negociação.
> Financiários rejeitam proposta da Fenacrefi
A diretora executiva do Sindicato Marta Soares, que participa das negociações, lembra que os representantes dos trabalhadores se organizaram para apresentar uma pauta que contempla diversos temas, como saúde e melhores condições de trabalho, aumento real nos salários, vale refeição, vale cultura.
“Mas o que nos foi apresentado na última reunião não dialoga com a categoria e esse Dia Nacional de Luta é muito importante para mantermos os trabalhadores organizados e atentos às negociações. Só teremos avanços nas negociações com a participação dos trabalhadores nesta data porque #SóALutaNosGarante.”
Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Financiários, a Fenacrefi, assim como todo o setor empresarial, precisa assumir, neste momento de crise, uma postura diferente com os seus empregados, para que o país volte a crescer.
“A Fenacrefi propõe a correção dos pisos e salários com índice absolutamente rebaixado que aponta para perdas futuras. Recusamos, evidentemente, e a negociação continua. Tenho certeza que vai prevalecer o bom senso na reposição das perdas inflacionárias do período. Este dia nacional de luta é uma nova etapa da campanha nacional dos financiários e vai ser um esquenta para as próximas negociações.”
Jair Alves dos Santos, diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Organização dos Financiários, reforça: “Não há condições de aceitar este índice, abaixo da inflação, rejeitamos na hora. Sabemos que a Fenacrefi tem amplas condições de atender os financiários”.
Redação, com informações da Contraf – 11/8/2016