![Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil](/sites/default/files/styles/max_1300x1300/public/destaques/reforma_trabalhista_amamentacao.jpg?itok=wYqFw57u)
Brasília - No Brasil, a licença maternidade é de 4 meses, podendo, em alguns lugares, chegar a seis, que é o tempo, segundo a Organização Mundial de Saúde, que o bebê precisa de amamentação exclusiva.
A volta ao trabalho e a consequente falta de apoio podem ser obstáculos. Na opinião da economista e pesquisadora da Sempreviva Organização Feminista, Marilane Texeira, os desafios de se manter amamentando com a nova legislação trabalhista são maiores. O que antes era garantido pela CLT, como por exemplo os intervalos para amamentação, podem ser objeto de negociação entre as trabalhadoras e empregadores. Marilane deu entrevista para a Rádio EBC.
> Ouça a reportagem completa na Rádio EBC.
Segundo as Nações Unidas, aumentar as taxas de amamentação para crianças menores de seis meses de vida para 90% no Brasil, poderia cortar custos de tratamento ou doenças comuns na infância, como pneumonia, asma e diarreia. O sistema de saúde brasileiro economizaria 6 milhões de dólares com essa ação.
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