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São Paulo – Um agência do Banco do Brasil que funciona dentro do prédio administrativo de um hospital, localizado na zona sul da capital paulista, foi assaltada na manhã de terça-feira 1º. Os assaltantes chegaram ao local antes do expediente bancário e foram rendendo trabalhadores, clientes e o vigilante conforme eles entravam na unidade. O banco não divulgou informações sobre o valor roubado.
No mesmo dia, representantes do Sindicato foram até a agência para conversar com os trabalhadores e orientá-los quanto à emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).
“Após o assalto, o Banco do Brasil tomou a correta decisão de fechar a agência. Fomos informados pela Gepes (Gestão de Pessoas do BB) que os procedimentos para a abertura das CATs e o atendimento psicológico aos bancários serão realizados nos próximos dias”, contou o dirigente sindical Ronaldo Tetsuo Kodama.
Roubos a bancos – Segundo registros da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, referentes aos sete primeiros meses de 2015, o número de roubos a bancos aumentou em relação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e julho foram registrados 111 crimes deste tipo, contra 100 no mesmo período de 2014, um aumento de 11%. Somente na capital foram verificados 54 roubos até o final de julho, contra 45 em 2014, um crescimento de 20%.
De acordo com dados do Dieese, os cinco maiores bancos que atuam no Brasil (Itaú, BB, Bradesco, Caixa e Santander) tiveram lucros de R$ 60 bilhões em 2014. Por outro lado, investiram só 6,3% deste valor em segurança: R$ 3,7 bilhões.
Reivindicações – Para garantir a integridade física e mental de bancários, clientes e usuários, o Sindicato apresentou à federação dos bancos (Fenaban), no contexto da Campanha Nacional Unificada 2015, uma série de reivindicações relacionadas à segurança. Entre as principais estão: abertura e fechamento remoto de agências; instalação de biombos nos caixas; melhor atendimento aos bancários e demais vítimas de assaltos; fim da revista de funcionários; extinção das tarifas para transferências via DOC e TED; e a permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários.
Na quinta-feira 3 representantes dos trabalhadores e Fenaban participam de uma reunião para discutir as propostas dos bancários para a segurança nas instituições financeiras.
Leia mais
> Roubos a bancos crescem em São Paulo
Felipe Rousselet – 2/9/2015
No mesmo dia, representantes do Sindicato foram até a agência para conversar com os trabalhadores e orientá-los quanto à emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).
“Após o assalto, o Banco do Brasil tomou a correta decisão de fechar a agência. Fomos informados pela Gepes (Gestão de Pessoas do BB) que os procedimentos para a abertura das CATs e o atendimento psicológico aos bancários serão realizados nos próximos dias”, contou o dirigente sindical Ronaldo Tetsuo Kodama.
Roubos a bancos – Segundo registros da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, referentes aos sete primeiros meses de 2015, o número de roubos a bancos aumentou em relação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e julho foram registrados 111 crimes deste tipo, contra 100 no mesmo período de 2014, um aumento de 11%. Somente na capital foram verificados 54 roubos até o final de julho, contra 45 em 2014, um crescimento de 20%.
De acordo com dados do Dieese, os cinco maiores bancos que atuam no Brasil (Itaú, BB, Bradesco, Caixa e Santander) tiveram lucros de R$ 60 bilhões em 2014. Por outro lado, investiram só 6,3% deste valor em segurança: R$ 3,7 bilhões.
Reivindicações – Para garantir a integridade física e mental de bancários, clientes e usuários, o Sindicato apresentou à federação dos bancos (Fenaban), no contexto da Campanha Nacional Unificada 2015, uma série de reivindicações relacionadas à segurança. Entre as principais estão: abertura e fechamento remoto de agências; instalação de biombos nos caixas; melhor atendimento aos bancários e demais vítimas de assaltos; fim da revista de funcionários; extinção das tarifas para transferências via DOC e TED; e a permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários.
Na quinta-feira 3 representantes dos trabalhadores e Fenaban participam de uma reunião para discutir as propostas dos bancários para a segurança nas instituições financeiras.
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Felipe Rousselet – 2/9/2015