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Jair Rosa, Redação Spbancarios
6/9/2016
São Paulo – O Sindicato tem recebido denúncias de que gerentes-gerais da Caixa Federal estão tentando intimidar os empregados para que não participem da greve da categoria iniciada na terça-feira 6. Entre as reivindicações dos bancários, negadas pelos bancos, estão a manutenção do emprego, aumento real, PLR maior e melhores condições de trabalho.
> Bancários iniciam greve parando call center
Segundo relatos, há chefias convocando tesoureiros para reuniões e dizem que se entrarem na greve será configurada quebra de confiança com consequente perda da comissão.
> Dez motivos que levaram à greve
“Muitos trabalhadores não estão aceitando essa intimidação. Pelo contrário aderem e fortalecem o movimento conversando com outros colegas. E é isso que todos têm de fazer para combater o assédio moral no banco e conquistarmos avanços específicos e para toda a categoria”, afirma a dirigente sindical Cláudia Tome. “Nossa greve cumpre todas as exigências legais. Tentar impedir um trabalhador de lutar por condições dignas de trabalho e salários mais justos desrespeita, inclusive, um direito constitucional. Vamos questionar todos os gerentes que tiverem esse tipo de comportamento.”
> Veja orientações para e participe!
A sindicalista reforça que os gestores usam o normativo RH184 (o mesmo que extingui a função de caixa e criou o caixa-minuto, entre outros prejuízos aos bancários) que estabelece a quebra de confiança como uma das justificativas para rebaixar um empregado. “A luta também passa pela revogação do RH184, um dos maiores retrocessos nas relações de trabalho já vistas no banco público. Por isso é essencial que todos cruzem os braços.”
As denúncias de assédio moral e outros desrespeitos devem ser enviadas clicando aqui (escolha o setor "site"). O sigilo do bancário é preservado.
Leia mais
> Veja as reivindicações da categoria
> Agenda e resultados das negociações
6/9/2016
São Paulo – O Sindicato tem recebido denúncias de que gerentes-gerais da Caixa Federal estão tentando intimidar os empregados para que não participem da greve da categoria iniciada na terça-feira 6. Entre as reivindicações dos bancários, negadas pelos bancos, estão a manutenção do emprego, aumento real, PLR maior e melhores condições de trabalho.
> Bancários iniciam greve parando call center
Segundo relatos, há chefias convocando tesoureiros para reuniões e dizem que se entrarem na greve será configurada quebra de confiança com consequente perda da comissão.
> Dez motivos que levaram à greve
“Muitos trabalhadores não estão aceitando essa intimidação. Pelo contrário aderem e fortalecem o movimento conversando com outros colegas. E é isso que todos têm de fazer para combater o assédio moral no banco e conquistarmos avanços específicos e para toda a categoria”, afirma a dirigente sindical Cláudia Tome. “Nossa greve cumpre todas as exigências legais. Tentar impedir um trabalhador de lutar por condições dignas de trabalho e salários mais justos desrespeita, inclusive, um direito constitucional. Vamos questionar todos os gerentes que tiverem esse tipo de comportamento.”
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A sindicalista reforça que os gestores usam o normativo RH184 (o mesmo que extingui a função de caixa e criou o caixa-minuto, entre outros prejuízos aos bancários) que estabelece a quebra de confiança como uma das justificativas para rebaixar um empregado. “A luta também passa pela revogação do RH184, um dos maiores retrocessos nas relações de trabalho já vistas no banco público. Por isso é essencial que todos cruzem os braços.”
As denúncias de assédio moral e outros desrespeitos devem ser enviadas clicando aqui (escolha o setor "site"). O sigilo do bancário é preservado.
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