Nesta sexta-feira 22, dirigentes do Sindicato de São Paulo, Osasco e Região foram até o Geração Digital 1 (GD1), do Santander, dialogar e entregar um mimo aos trabalhadores, última atividade da campanha de valorização do bancário Novas Primaveras Virão no departamento.
“Foi uma enorme satisfação levar a campanha Novas Primaveras Virão para o GD1, uma forma de reforçar para o bancário o quanto ele é importante, mostrar que estamos juntos, que ele pode contar com o Sindicato sempre”, diz o dirigente do Sindicato e bancário do Santander, Cássio Murakami.
“A passagem da campanha Novas Primaveras Virão no GD1 terminou mas, como sempre, o Sindicato continua presente e ao lado dos trabalhadores. É essa proximidade entre entidade e trabalhador que faz a organização da nossa categoria tão forte”, acrescenta.
Os dirigentes do Sindicato também levaram a campanha e dialogaram com os bancários do GD2.
Somos bancários
No GD1 e GD2, os dirigentes dialogaram com os trabalhadores sobre a luta para que todos da área de tecnologia, da STI e F1RST, sejam considerados bancários, usufruindo da Convenção Coletiva de Trabalho e da força da negociação nacional da categoria.
“A partir de 2022, o banco pretende transferir os trabalhadores da tecnologia para a F1RST, nova empresa do grupo Santander, retirando-os da categoria bancária. Uma manobra para retirar direitos e diminuir custos. Como para o Sindicato quem trabalha para o banco, bancário é, estamos na luta para que todos estes trabalhadores sejam considerados bancários”, destaca Cássio.
“Como acontece em todas as visitas que fazemos ao GD1 e GD2, os trabalhadores manifestaram mais uma vez o desejo de continuarem como bancários e sendo representados pelo Sindicato. Para somar forças nessa luta, convidamos os bancários e trabalhadores já terceirizados da tecnologia a se aproximarem ainda mais do Sindicato, nos seguirem nas redes sociais e, sobretudo, se sindicalizarem (preencha o formulário abaixo), no caso dos bancários, ou tornarem-se sócios parceiros (CLIQUE AQUI), no caso dos já terceirizados. Desta forma, o recado fica claro para o banco: somos bancários!”, conclui o dirigente.
