Imagem Destaque
São Paulo – Pelo quinto mês consecutivo, a Caixa lidera o ranking de reclamações do Banco Central. Em novembro, o BC recebeu 974 reclamações consideradas procedentes contra o banco público. O levantamento aponta que a maioria das queixas (250) são sobre “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”.
De acordo com o diretor executivo do Sindicato e empregado da Caixa Dionísio Reis, a responsabilidade sobre o resultado apresentado no ranking do BC é da direção do banco, que precisa realizar novas contratações para acabar com a sobrecarga de trabalho, melhorar o atendimento e fortalecer o papel social da instituição para o desenvolvimento do país.
“Os trabalhadores se esforçam muito, mesmo com a falta de empregados, para atender bem a população. Mas com a situação crítica nas agências, o atendimento fica precarizado, assim como as condições de trabalho. É necessários mais empregados já para melhor atender a população”, enfatiza o dirigente sindical.
“A Caixa tem potencial para crescer e para alavancar a economia brasileira! Mais empregados para Caixa, Mais Caixa para o Brasil”, acrescenta Dionísio.
> Luta por contratações continua na Caixa
> Sem crise para a cúpula da Caixa
Concurso público – Em 2014, a Caixa realizou um dos maiores concursos públicos de sua história, com a aprovação de 32.879 candidatos. Até agora, apenas 3.182 foram convocados (9,67% do total) e apenas 2.482 admitidos (7,54% do total). Atualmente, em média, são 23 empregados trabalhando em cada unidade do banco, a pior situação desde 2003.
Ranking do Banco Central – Para elaborar o ranking, as reclamações são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado o índice, que representa o número de reclamações de cada instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes.
No caso da Caixa, o índice ficou em 12,57. Em seguida, vem o Bradesco, com índice em 9,17. Em terceiro lugar ficou o Itaú, com 9,01. Logo depois vem o Santander, com 7,12, seguido pelo Banrisul, com 5,70, HSBC, com 5,50, e Banco do Brasil, com 5,43. No ranking estão as instituições financeiras com mais de 2 milhões de clientes.
Felipe Rousselet – 16/12/2015
De acordo com o diretor executivo do Sindicato e empregado da Caixa Dionísio Reis, a responsabilidade sobre o resultado apresentado no ranking do BC é da direção do banco, que precisa realizar novas contratações para acabar com a sobrecarga de trabalho, melhorar o atendimento e fortalecer o papel social da instituição para o desenvolvimento do país.
“Os trabalhadores se esforçam muito, mesmo com a falta de empregados, para atender bem a população. Mas com a situação crítica nas agências, o atendimento fica precarizado, assim como as condições de trabalho. É necessários mais empregados já para melhor atender a população”, enfatiza o dirigente sindical.
“A Caixa tem potencial para crescer e para alavancar a economia brasileira! Mais empregados para Caixa, Mais Caixa para o Brasil”, acrescenta Dionísio.
> Luta por contratações continua na Caixa
> Sem crise para a cúpula da Caixa
Concurso público – Em 2014, a Caixa realizou um dos maiores concursos públicos de sua história, com a aprovação de 32.879 candidatos. Até agora, apenas 3.182 foram convocados (9,67% do total) e apenas 2.482 admitidos (7,54% do total). Atualmente, em média, são 23 empregados trabalhando em cada unidade do banco, a pior situação desde 2003.
Ranking do Banco Central – Para elaborar o ranking, as reclamações são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado o índice, que representa o número de reclamações de cada instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes.
No caso da Caixa, o índice ficou em 12,57. Em seguida, vem o Bradesco, com índice em 9,17. Em terceiro lugar ficou o Itaú, com 9,01. Logo depois vem o Santander, com 7,12, seguido pelo Banrisul, com 5,70, HSBC, com 5,50, e Banco do Brasil, com 5,43. No ranking estão as instituições financeiras com mais de 2 milhões de clientes.
Felipe Rousselet – 16/12/2015