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Sindicato cobra Santander sobre caridade com chapéu do bancário

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Em ofício enviado ao presidente do banco espanhol no Brasil, Sergio Rial, entidade expõe ilegalidades nas regras do programa Sonhos que Transformam e cobrou a alteração das mesmas
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O Sindicato enviou ofício ao presidente do Santander no Brasil, Sergio Rial, na qual expõe ilegalidades nas regras do programa Sonhos que Transformam - que propõe descontar 1% da remuneração variável, incluindo o programa de Participação dos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores, para doar para instituições de caridade – e cobrou a alteração das mesmas.

> Santander quer fazer caridade com chapéu dos bancários

Entre as ilegalidades e problemas denunciados pelo Sindicato estão a forma compulsória como é realizada a doação, caso o bancário não declare sua contrariedade no site disponibilizado pelo banco; a ausência de transparência quanto à utilização dos dados de doação, se eles serão usados ou não como critério para pontuação; e o fato de que o desconto não será feito sobre o montante da variável recebida em ações ou em parcelas diferidas, deixando de fora da "boa ação" do Santander os salários mais altos da entidade, já que os que recebem ações e bônus diferidos como parte da renda variável são os executivos, que desde 2010, conforme resolução 3921 do Bacen, ao menos 50% de sua remuneração variável é paga em ações e no mínimo 40% de bônus diferidos para pagamentos futuros.

CLIQUE AQUI e leia o ofício na íntegra.

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Ofício - Programa Sonhos que Transformam (74.93 KB) 74.93 KB