![Desenho mostra, à direita, o X do logo da Caixa. E, à esquerda, um painel indicador com um ponteiro, sob uma pracheta de trabalho. Acima, a sigla GDP](/sites/default/files/styles/max_1300x1300/public/destaques/gdp-caixa-promocao-por-merito.png?itok=j3xbsj2p)
O Grupo de Trabalho (GT) que discute a Promoção por Mérito vai levar a segunda proposta da Caixa, apresentada em reunião nesta quarta-feira 8, para ser discutida na Comissão Executiva de Empregados (CEE/Caixa).
A proposta aumenta o número de empregados habilitados ao primeiro delta, podendo chegar a aproximadamente 94% dos elegíveis para a Promoção por Mérito. No entanto, mantém a Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP) como critério absoluto para avaliação.
A proposta dos representantes dos empregados era o delta para todos, pois a pandemia ainda não acabou, e os empregados vêm de um período de esforço e trabalho pesado, alguns do home office. No entanto, a Caixa demorou para começar a discutir os parâmetros.
“A direção da Caixa se recusa a debater seriamente a questão e não está trazendo nenhuma proposta. O prazo para fazer algum tipo de avaliação é muito curto e, por isso, o movimento sindical entende que a saída seria pagar o delta linear para todos.”
André Sardão, diretor da Apcef/SP e empregado da Caixa
Diante da falta de resposta da direção da Caixa, o movimento ainda tentou apresentar proposta intermediária que garantiria um delta para os empregados que fizessem Universidade Caixa, por exemplo, mas a direção do banco desqualificou o próprio programa de educação online.
Enquanto isso, a Caixa se mostrou intransigente, sempre com a GDP como critério único, o que é inaceitável.
“A GDP é um instrumento de assédio institucional, somos contrários a ela por princípio. E os empregados com quem conversamos, também. Ainda mais com curva forçada”, explica André Sardão.
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