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São Paulo – Janeiro é mês de férias pra muita gente e ainda comemora o Dia do Leitor (7). Por isso, o Sindicato está trazendo algumas dicas de livros para se distrair nas horas de lazer e ampliar os conhecimentos em relação ao mundo e à sociedade.
E o bancário que ganha até cinco salário mínimos (ou R$ 4,4 mil) ainda pode usar o Vale Cultura, um benefício conquistado pela categoria, para adquirir suas obras. Saiba mais detalhes sobre o programa aqui.
Além disso, há convênios que oferecem descontos aos sindicalizados em três livrarias. Na Cia dos Livros, 10% de abatimento em todos os produtos do site, exceto livros didáticos voltados ao ensino médio e fundamental. Basta usar o código de descontos 84d7a6d4-0 no carrinho de compras.
Já na Livreiros Associados, o bancário associado ao Sindicato tem desconto de 20% sobre tabela particular (não acumulativo com promoções).
No site da Livraria Saraiva, o desconto é de até 10% em livros de literatura da editora, até 15% de desconto nos livros didáticos, 20% de desconto em todas as linhas de produtos do site da livraria saraiva (papelaria, games, beleza & saúde, tvs, celulares, brinquedos, entre outros), 30% desconto nos livros jurídicos e universitários da Editora Saraiva.
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Dicas de livros
O Lobo da Estepe, de Hermann Hesse
Harry Haller é um homem de 50 anos que acredita que sua integridade depende da vida solitária que leva em meio às palavras de Goethe e as partituras de Mozart; um intelectual tentando equilibrar-se à beira do abismo dos problemas sociais e individuais, ante os quais a sua personalidade se torna cada vez mais ambivalente e, por fim, estilhaçada. A primeira parte do livro é o pesadelo do lobo Haller, sua depressão e sua incapacidade de se comunicar que está na base da crueldade e da autodestruição. Na segunda o lobo se humaniza com a entrada em cena de Hermínia, que tenta reaproximá-lo do mundo, no caso uma comunidade simplória, com salas de baile poeirentas e bares pobres.
Passaporte para a China, de Lygia Fagundes Telles
Em 1960, delegações de todo o mundo participaram da festa do 11º aniversário do socialismo chinês. Embora não se considerasse comunista, Lygia Fagundes Telles foi incluída no grupo brasileiro e resolveu enfrentar o pânico dos ‘aviões a jato’. Antes de embarcar, ela recebeu outra proposta – enviar relatos da viagem para o jornal Última Hora. Daí surgiram 29 crônicas, que formam um diário de bordo, ambientado em várias cidades. O olhar da autora se demora em paisagens, monumentos, roupas, costumes. Mas as crônicas também nascem do convívio com o povo e com detalhes do cotidiano. Além das anotações de viagem, encontram-se evocações literárias, recordações de infância e reflexões sobre o país natal. O livro conta ainda com um pequeno caderno de fotos tiradas durante a viagem.
Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre
É o primeiro livro de Freyre. Publicado no Rio de janeiro, em dezembro de 1933, teve enorme repercussão junto ao público. Abordagens inovadoras da vida familiar, dos costumes públicos e privados, das mentalidades e das inter-relações étnicas revelam um painel envolvente e deliciosamente instigante da formação brasileira no período colonial. Da arquitetura real e imaginária da casa-grande e dos fluxos e refluxos do cotidiano da família patriarcal, emergiram traços da convivência feita de intimidade e dominação entre senhores e escravos e entre brancos, pretos e índios que marcaram para sempre a sociedade brasileira.
Diário de um Banana, de Jeff Kinney
Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, em que fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos mais altos, mais malvados e que já se barbeiam. Em Diário de um Banana, Greg conta as desventuras de sua vida escolar. Em busca de um pouco de popularidade (e também de um pouco de proteção), o garoto se envolve em uma série de situações que procura resolver de uma maneira muito particular.
Dias de Inferno na Síria , de Klester Cavalcanti
O livro apresenta a Guerra da Síria de uma perspectiva inédita, visto de dentro, ao mesmo tempo em que e as vítimas os algozes da guerra ganham a dimensão humana que faz refletir sobre as diferenças religiosas, de raça e de poder que maltratam o mundo.
Harry Haller é um homem de 50 anos que acredita que sua integridade depende da vida solitária que leva em meio às palavras de Goethe e as partituras de Mozart; um intelectual tentando equilibrar-se à beira do abismo dos problemas sociais e individuais, ante os quais a sua personalidade se torna cada vez mais ambivalente e, por fim, estilhaçada. A primeira parte do livro é o pesadelo do lobo Haller, sua depressão e sua incapacidade de se comunicar que está na base da crueldade e da autodestruição. Na segunda o lobo se humaniza com a entrada em cena de Hermínia, que tenta reaproximá-lo do mundo, no caso uma comunidade simplória, com salas de baile poeirentas e bares pobres.
Passaporte para a China, de Lygia Fagundes Telles
Em 1960, delegações de todo o mundo participaram da festa do 11º aniversário do socialismo chinês. Embora não se considerasse comunista, Lygia Fagundes Telles foi incluída no grupo brasileiro e resolveu enfrentar o pânico dos ‘aviões a jato’. Antes de embarcar, ela recebeu outra proposta – enviar relatos da viagem para o jornal Última Hora. Daí surgiram 29 crônicas, que formam um diário de bordo, ambientado em várias cidades. O olhar da autora se demora em paisagens, monumentos, roupas, costumes. Mas as crônicas também nascem do convívio com o povo e com detalhes do cotidiano. Além das anotações de viagem, encontram-se evocações literárias, recordações de infância e reflexões sobre o país natal. O livro conta ainda com um pequeno caderno de fotos tiradas durante a viagem.
Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre
É o primeiro livro de Freyre. Publicado no Rio de janeiro, em dezembro de 1933, teve enorme repercussão junto ao público. Abordagens inovadoras da vida familiar, dos costumes públicos e privados, das mentalidades e das inter-relações étnicas revelam um painel envolvente e deliciosamente instigante da formação brasileira no período colonial. Da arquitetura real e imaginária da casa-grande e dos fluxos e refluxos do cotidiano da família patriarcal, emergiram traços da convivência feita de intimidade e dominação entre senhores e escravos e entre brancos, pretos e índios que marcaram para sempre a sociedade brasileira.
Diário de um Banana, de Jeff Kinney
Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, em que fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos mais altos, mais malvados e que já se barbeiam. Em Diário de um Banana, Greg conta as desventuras de sua vida escolar. Em busca de um pouco de popularidade (e também de um pouco de proteção), o garoto se envolve em uma série de situações que procura resolver de uma maneira muito particular.
Dias de Inferno na Síria , de Klester Cavalcanti
O livro apresenta a Guerra da Síria de uma perspectiva inédita, visto de dentro, ao mesmo tempo em que e as vítimas os algozes da guerra ganham a dimensão humana que faz refletir sobre as diferenças religiosas, de raça e de poder que maltratam o mundo.
Serviço
Cia dos Livros
R. VITOR ANGELO FORTUNATO, 439, JD. ALVORADA
SAO PAULO - SP
(11) 4772-0101 / (11) 4772-0051
www.ciadoslivros.com.br
R. VITOR ANGELO FORTUNATO, 439, JD. ALVORADA
SAO PAULO - SP
(11) 4772-0101 / (11) 4772-0051
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LIVREIROS ASSOCIADOS
LARGO SETE DE SETEMBRO, 52, CONJ. 912, CENTRO
SAO PAULO - SP
(11) 3105-5122
www.livreirosassociados.com.br
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SAO PAULO - SP
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William De Lucca – 7/1/2016
