São Paulo – O Itaú continua implementando seu projeto-piloto de agências de negócio, que não possuem numerário, mas contam com a mão-de-obra bancária. O banco insiste em não contratar vigilantes para as unidades, o que contraria a Lei 7.102, que trata sobre segurança privada, e é clara sobre a obrigatoriedade do profissional nos estabelecimentos.
Desde 31 de janeiro uma agência localizada na região central de São Paulo está fechada por dirigentes sindicais com o objetivo de proteger a vida dos trabalhadores.
> Sindicato fecha agência do Itaú sem vigilante
Medidas – O Sindicato enviou no dia 4 um ofício à Polícia Federal denunciando o descumprimento da Lei 7.102, na agência do Itaú.
> Ofício é enviado à Polícia Federal com denúncia
Na sexta-feira 7 a Contraf-CUT também cobrou segurança para os trabalhadores do Itaú e enviou ofício à direção do banco solicitando reunião urgente para discutir a implementação do novo modelo de agências de negócios. A Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro também denunciou a iniciativa da instituição financeira ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal, solicitando que tomem providências “para fiscalizar essas agências e fazer com que o banco adote procedimentos de segurança para proteger a vida das pessoas”.
Redação, com informações da Cotnraf-CUT – 10/2/2014
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Agência de negócios da região central segue interditada pelo Sindicato por conta da falta de vigilante
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