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São Paulo – A demissão de 303 trabalhadores, dos quais 75 de São Paulo, Osasco e região, ocorridas desde o início deste ano foi o tema central da negociação entre dirigentes sindicais e a direção do banco BTG Pactual.
Na reunião, realizada na quinta-feira 18, os representantes do banco afirmaram que as dispensas foram motivadas por reestruturação no quadro de funcionários e outras medidas que estão promovendo para recuperação da instituição junto ao mercado. Destacaram ainda que não há previsão de novas demissões.
“Isso não garante que mais pessoas não sejam demitidas. Por isso é essencial que os bancários denunciem caso novos cortes ocorram”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
As denúncias devem ser encaminhadas pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “site”). O sigilo do bancário é preservado.
O representante do BTG Pactual também informou que, além das verbas rescisórias, os dispensados receberam um bônus e tiveram a manutenção do convênio médico por seis meses.
Os representantes dos trabalhadores enfatizaram a necessidade de manter canal de negociação e iniciar diálogo para adoção de sistema de ponto eletrônico como já ocorre em outros bancos. “Isso garante a computação de horas extras todas as vezes que há extrapolação de jornada”, destaca o dirigente sindical Irinaldo Barros.
Jair Rosa – 19/2/2016
Na reunião, realizada na quinta-feira 18, os representantes do banco afirmaram que as dispensas foram motivadas por reestruturação no quadro de funcionários e outras medidas que estão promovendo para recuperação da instituição junto ao mercado. Destacaram ainda que não há previsão de novas demissões.
“Isso não garante que mais pessoas não sejam demitidas. Por isso é essencial que os bancários denunciem caso novos cortes ocorram”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
As denúncias devem ser encaminhadas pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “site”). O sigilo do bancário é preservado.
O representante do BTG Pactual também informou que, além das verbas rescisórias, os dispensados receberam um bônus e tiveram a manutenção do convênio médico por seis meses.
Os representantes dos trabalhadores enfatizaram a necessidade de manter canal de negociação e iniciar diálogo para adoção de sistema de ponto eletrônico como já ocorre em outros bancos. “Isso garante a computação de horas extras todas as vezes que há extrapolação de jornada”, destaca o dirigente sindical Irinaldo Barros.
Jair Rosa – 19/2/2016