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Chapéu
PLR é fruto de mobilização

Sindicato cobra, e Safra pagará segunda parcela da PLR em 25 de fevereiro

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Após reivindicação do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a segunda parcela da PLR Safra 2022 será paga pelo banco no dia 25 de fevereiro, junto com a folha de pagamento (a primeira parcela, ou antecipação, foi paga em setembro de 2021). Além disto, no Safra o Sindicato garantiu os 20% PLR adicional para os cargos técnicos e Administrativos.

A PLR dos bancários é uma conquista importante da categoria – junto do movimento sindical –, que foi a primeira a garantir esse direito em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Nacional, em 1995. Desde então, a PLR bancários passou por muitos ajustes e melhorias, resultando em valores cada vez maiores.

Reajuste salarial dos bancários acima da inflação

Em 2021, a categoria bancária foi uma das poucas no Brasil a conquistar reajuste acima da inflação.

Além da manutenção de todas as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho, a categoria bancária teve no ano passado reajuste de 10,97% sobre salários, VA e VR, sobre as parcelas fixa e adicional e teto da PLR e demais verbas (13ª cesta, auxílio creche/babá, vale transporte, auxílio-funeral, requalificação profissional, entre outras). O reajuste corresponde à reposição da inflação (INPC entre 1º de setembro de 2020 e 31 de agosto de 2021) mais aumento real de 0,5%.

“Importante destacar a ratificação, em 2020, de um acordo de dois anos com reajuste acima da inflação em 2021, quando a alta de preços atingiu dois dígitos. Também é essencial que os bancários e bancárias tenham em mente que podem contar com um sindicato forte e representativo, sustentado pelos sindicalizados. São os sócios que garantem o funcionamento da entidade, por meio das mensalidades”, afirma Flávio Monteiro Moraes, diretor do Sindicato e bancário do Safra.

“Este ano será realizada uma nova campanha nacional dos bancários (campanha salarial), quando iremos enfrentar as negativas dos bancos por reajuste salarial e PLR, e tentativas de retiradas de direitos garantidos pela Convenção Coletiva de Trabalho. Por isso, é fundamental que os bancários e bancárias se mantenham sindicalizados a fim de tornar a entidade mais forte, representativa e combativa”, finaliza Flávio.

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