
Diante dos ataques infundados ao fundo de pensão dos trabalhadores do Banco do Brasil, que gerou preocupação em muitos aposentados do banco público em relação aos seus benefícios, a Previ publicou esclarecimentos mostrando que o Plano 1, que fechou 2024 com superávit de mais de R$ 500 milhões, apresenta equilíbrio em suas contas, sem qualquer perspectiva de equacionamento.
Nos últimos 10 anos, o Plano 1 teve rentabilidade maior que seus pares (veja tabela abaixo).

“No caso de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, análises sobre a solidez dos fundos e planos devem levar em conta longos períodos, o longo prazo, e não períodos curtos e delimitados. Os números dos últimos dez anos comprovam a solidez e rentabilidade do Plano 1, atestando a eficácia e competência do modelo de gestão da Previ”
Juliana Carminato, dirigente do Sindicato, bancária do BB e membro do Conselho Consultivo do Previ Futuro
Além da excelente rentabilidade, a boa gestão do Plano 1 permitiu que o associado deste plano deixasse de pagar 8% de contribuição para pagar apenas 4,8%, o que ocorreu na gestão de Sérgio Rosa, bancário do BB e oriundo do movimento sindical, assim como o atual presidente da Previ, João Fukunaga. “Não há cobrança da parcela Previ aos associados do Plano Previ Futuro”, esclarece Juliana Carminato.
"A Previ possui um modelo de gestão paritária: três diretorias são eleitas pelos associados e outras 3 indicadas pelo banco, sendo as decisões tomadas de forma colegiada. A Previ também possui um corpo funcional formado por trabalhadores cedidos do BB, que também são associados do fundo. Tudo isso contribuiu para os bons resultados e solidez dessa entidade, que há 120 atende seu propósito de criação. É muito importante que os associados busquem informações confiáveis nos sites da Previ, Previc, Abrapp e dos diretores eleitos do fundo, que periodicamente prestam contas dos seus mandatos", conclui a dirigente.
