Desde o início da pandemia do coronavírus, o Sindicato dos Bancários de São Paulo tem buscado junto às financeiras soluções com o intuito de proteger a saúde e garantir a segurança dos trabalhadores dessas instituições, bem como a de seus familiares e clientes. Nos moldes das negociações com a Fenaban, o Sindicato e a Contraf-CUT enviaram, no dia 18 de março, um ofício à Fenacrefi (Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) solicitando, entre outras medidas, a implementação de comunicação preventiva; uma política de transparência frente os casos identificados de coronavírus, a liberação dos trabalhadores pertencentes a grupos de risco (idosos, gestantes, diabéticos, pessoas com problemas cardíacos etc.) e o controle de acesso dos clientes nas financeiras.
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As entidades, todavia, ainda aguardam retorno da Fenacrefi. Enquanto isso, o Sindicato tem feito um levantamento de como estão as financeiras de sua base em São Paulo, Osasco e região, e quais medidas estão sendo aplicadas para conter a pandemia e manter a segurança dos financiários e da população.
“Reivindicamos uma série de medidas junto à Fenacrefi, entre elas a maioria dos trabalhadores em home office, a manutenção dos empregos e a garantia da integralidade do salário e benefícios previstos na CCT da categoria. Este é um momento delicado, cujo objetivo é preservar a saúde e a vida das pessoas, e não pensar apenas no lucro e em cobranças de metas”, enfatiza Neiva Ribeiro, secretária-geral do Sindicato.
A dirigente lembra que o Sindicato está acompanhando a situação dos financiários diariamente e tem canais abertos para receber denúncias (veja abaixo) caso as financeiras não estejam cumprindo as recomendações.
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