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Após Sindicato cobrar, Bradesco se posiciona sobre problemas no Núcleo Vila Leopoldina

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Imagem de uma lista com vários "checks" acompanhada do logotipo do Bradesco

Após o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região cobrar o Bradesco sobre inúmeros problemas apontados pelos bancários nas condições de trabalho e segurança no Núcleo Vila Leopoldina, o banco informou seu posicionamento sobre as denúncias, informando as providências adotadas para solucionar cada questão. 

“Continuaremos presentes e atentos, cobrando soluções para os problemas nos locais de trabalho, pois o nosso maior objetivo é proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores. Os bancários que identificarem qualquer problema no local de trabalho, devem acionar o Sindicato. O sigilo é garantido.”

Paulo Sobrinho, dirigente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e bancário do Bradesco

O bancário pode entrar em contato com o Sindicato por meio da Central de Atendimento remota, pelo (11) 3188-5200, via chate-mail e WhatsApp (11 99930-8483), canais que funcionam das 9h às 18h, ou comparecer pessoalmente na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413. Centro), a partir das 10h. 

Confira abaixo o posicionamento do Bradesco para cada problema apontado pelos trabalhadores do Núcleo Vila Leopoldina 

  • Cheiro de Esgoto 

Em relação ao odor de esgoto relatado pelos bancários, o Bradesco informou que existia uma pia do refeitório, cuja a caixa de gordura apresentou vazamento, o que fez com que dejetos entrassem debaixo do piso. De acordo com o banco, foi feita a limpeza em 1º de abril e o problema foi sanado. 

  • Odor de fumaça 

Quanto ao odor de fumaça, também apontado pelos bancários, o banco esclareceu que ocorreu um problema no ar-condicionado, com aquecimento do equipamento. O Bradesco informou que a máquina foi trocada e o problema foi solucionado.  

  • Quedas de energia

Já em relação às frequentes quedas de energia no prédio, o banco informou que este é um problema no bairro, mas que o local de trabalho conta com geradores. O Bradesco esclareceu ainda que foi protocolado junto a Enel a cobrança para o problema seja solucionado.  

  • Elevadores

Sobre os relatos de funcionamento inadequado dos elevadores, o Bradesco informou que foi feita alteração nos equipamentos para o sistema automático em 12 de abril.  

De acordo com o banco, antes da alteração, quando faltava energia e o gerador era acionado, o elevador travava. Segundo o Bradesco, após a automatização, em caso de queda de energia os elevadores seguem para o térreo. 

  • Ar-condicionado

O banco alegou que o sistema manual dos equipamentos de ar-condicionado será trocado em breve para um automatizado. 

  • Procedimento em caso de acionamento do alarme de incêndio 

De acordo com o Bradesco, no dia em que o alarme de incêndio soou e os trabalhadores não evacuaram o prédio, o acionamento do sistema se deu por conta da entrada de fuligem no sensor do auditório. O banco alega que na ocasião o bombeiro constatou que se tratava de um “alarme falso” e pediu para que ninguém descesse. 

Entretanto, pela segurança dos trabalhadores, o banco se comprometeu a promover a evacuação do prédio todas as vezes que o alarme for acionado, independentemente do motivo. 

  • Brigada de incêndio

O banco esclareceu que em janeiro ocorreu o treinamento de 300 brigadistas. E que o exercício de abandono do prédio está previsto, porém a data não é divulgada, uma vez que não deve ser de prévio conhecimento dos trabalhadores.

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