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São Paulo – Uma agência do Santander, localizada na região da Avenida Paulista, em São Paulo, foi assaltada na manhã desta quarta-feira 11. Os criminosos chegaram ao local por volta das 8h e renderam os funcionários.
Logo após o ocorrido, representantes do Sindicato foram até a agência para conversar com os trabalhadores e orientá-los quanto à emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Por lei, o banco tem até 48h para realizar a abertura do documento.
“Caso o banco não cumpra este prazo legal, orientamos que os bancários procurem o Sindicato para que tenham o apoio da entidade nos procedimentos necessários para a solicitação do CAT através do CRST (Centro de Referência de Saúde do Trabalhador)”, conta a dirigente sindical e funcionária do Santander Wanessa Queiroz.
“É importante também que os funcionários passem por avaliação médica e cobrem do banco que lhes entreguem uma cópia do boletim de ocorrência. Mesmo que não tenham consequências aparentes e imediatas para a saúde, no futuro estes trabalhadores podem sofrer com doenças relacionadas ao estresse pós-traumático desencadeado pelo assalto. Assim, a posse do CAT e do B.O é importante para vincular o episódio como causa de um possível dano à saúde destes bancários”, acrescenta a diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander, Maria Rosani.
Após cobrança do Sindicato, o Santander liberou os funcionários da unidade assaltada. Só permaneceram no local os responsáveis por acompanhar a troca das chaves da agência. O banco também encaminhou um psicólogo para prestar atendimento aos trabalhadores.
Felipe Rousselet – 11/5/2016
Logo após o ocorrido, representantes do Sindicato foram até a agência para conversar com os trabalhadores e orientá-los quanto à emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Por lei, o banco tem até 48h para realizar a abertura do documento.
“Caso o banco não cumpra este prazo legal, orientamos que os bancários procurem o Sindicato para que tenham o apoio da entidade nos procedimentos necessários para a solicitação do CAT através do CRST (Centro de Referência de Saúde do Trabalhador)”, conta a dirigente sindical e funcionária do Santander Wanessa Queiroz.
“É importante também que os funcionários passem por avaliação médica e cobrem do banco que lhes entreguem uma cópia do boletim de ocorrência. Mesmo que não tenham consequências aparentes e imediatas para a saúde, no futuro estes trabalhadores podem sofrer com doenças relacionadas ao estresse pós-traumático desencadeado pelo assalto. Assim, a posse do CAT e do B.O é importante para vincular o episódio como causa de um possível dano à saúde destes bancários”, acrescenta a diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander, Maria Rosani.
Após cobrança do Sindicato, o Santander liberou os funcionários da unidade assaltada. Só permaneceram no local os responsáveis por acompanhar a troca das chaves da agência. O banco também encaminhou um psicólogo para prestar atendimento aos trabalhadores.
Felipe Rousselet – 11/5/2016
