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São Paulo – O Sindicato visitou na segunda-feira 30 agência do Santander que foi palco de suposta tentativa de estelionato (artigo 171 do código penal) para certificar-se de que o local não funcionaria enquanto não apresentasse condições adequadas de segurança.
Na tentativa de fuga, o suspeito arrebentou o vidro da porta. A Lei de Segurança Bancária (7.102/83) impede o funcionamento de agência sem as medidas de segurança previamente aprovadas pela Polícia Federal.
A abertura da unidade foi impedida pelo Sindicato, que acionou o RH do banco para cobrar a reposição do vidro e a abertura da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). O banco deu retorno e por volta do 12h um vidro novo já tinha sido instalado.
A CAT é um documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho como uma doença ocupacional. O atestado serve também para fazer o nexo entre um incidente ocorrido durante a jornada laboral e o desenvolvimento de uma doença futura, como uma sequela pós-traumática, comum em trabalhadores que presenciaram ou foram vítimas de crime bancário.
“Fizemos uma reunião com os bancários da agência para explicar a importância do documento. Cobramos da gerência a disponibilização do Boletim de Ocorrência para que os funcionários possam dar encaminhamento à CAT no RH do banco”, informa a dirigente sindical Wanessa de Queiroz.
O banco é obrigado a informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados – mesmo que não haja afastamento das atividades –, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. O empregador que não informar o acidente de trabalho dentro do prazo legal estará sujeito a aplicação de multa.
Se a empresa não fizer o registro da CAT, o próprio trabalhador poderá efetivar o registro deste instrumento junto à Previdência Social, o que não exclui a possibilidade da aplicação da multa à empresa.
O suposto golpe – Na sexta-feira 27, um indivíduo se passando por cliente foi até a agência localizada na Avenida Angélica, em Higienópolis, para se cadastrar no sistema de biometria. A gerente solicitou seu RG para confirmar as informações de cadastro e constatou que ele tentava se passar por outro correntista. A Polícia Militar foi acionada. Ao ser abordado, o homem tentou fugir. Na tentativa de fuga, ele arrebentou a porta da agência e foi detido. Ninguém ficou ferido além do próprio suspeito de estelionato.
Rodolfo Wrolli – 30/5/2016
Na tentativa de fuga, o suspeito arrebentou o vidro da porta. A Lei de Segurança Bancária (7.102/83) impede o funcionamento de agência sem as medidas de segurança previamente aprovadas pela Polícia Federal.
A abertura da unidade foi impedida pelo Sindicato, que acionou o RH do banco para cobrar a reposição do vidro e a abertura da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). O banco deu retorno e por volta do 12h um vidro novo já tinha sido instalado.
A CAT é um documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho como uma doença ocupacional. O atestado serve também para fazer o nexo entre um incidente ocorrido durante a jornada laboral e o desenvolvimento de uma doença futura, como uma sequela pós-traumática, comum em trabalhadores que presenciaram ou foram vítimas de crime bancário.
“Fizemos uma reunião com os bancários da agência para explicar a importância do documento. Cobramos da gerência a disponibilização do Boletim de Ocorrência para que os funcionários possam dar encaminhamento à CAT no RH do banco”, informa a dirigente sindical Wanessa de Queiroz.
O banco é obrigado a informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados – mesmo que não haja afastamento das atividades –, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. O empregador que não informar o acidente de trabalho dentro do prazo legal estará sujeito a aplicação de multa.
Se a empresa não fizer o registro da CAT, o próprio trabalhador poderá efetivar o registro deste instrumento junto à Previdência Social, o que não exclui a possibilidade da aplicação da multa à empresa.
O suposto golpe – Na sexta-feira 27, um indivíduo se passando por cliente foi até a agência localizada na Avenida Angélica, em Higienópolis, para se cadastrar no sistema de biometria. A gerente solicitou seu RG para confirmar as informações de cadastro e constatou que ele tentava se passar por outro correntista. A Polícia Militar foi acionada. Ao ser abordado, o homem tentou fugir. Na tentativa de fuga, ele arrebentou a porta da agência e foi detido. Ninguém ficou ferido além do próprio suspeito de estelionato.
Rodolfo Wrolli – 30/5/2016