Após o Sindicato expor as dezenas de demissões causadas pelo processo de terceirização nas áreas de atendimentos do Bloco I do Radar, o Santander procurou a entidade para agendar uma reunião a fim de tratar do tema que instaurou um clima de terror entre os empregados do setor. A reunião está marcada para a próxima semana.
“As demissões continuam ocorrendo em um ritmo até mais intenso, assim como a pressão psicológica de vários gestores com relação às vagas e as realocações dos bancários”, enfatiza Ana Marta Lima, dirigente sindical e bancária do Santander.
Para piorar, os bancários relatam que o WORKDAY (Meu lugar) – sistema para recolocação de vagas no banco – segue apresentando problemas, e muitos trabalhadores não conseguem se reposicionar.
“Vamos levar aos representantes do banco todos estes problemas, e exigir que o Santander interrompa as demissões e realoque todos os funcionários. E os bancários devem continuar procurando o Sindicato, por meio dos dirigentes sindicais ou pelos contatos da entidade [veja abaixo] para denunciar as situações descritas acima, ou qualquer outra que venha a ocorrer neste meio tempo”, orienta Ana Marta.
“Um banco tão lucrativo, mas com tanta sobrecarga de trabalho e acúmulo de funções não pode demitir trabalhadores em um momento em que o país possui 12 milhões de desempregados”, finaliza a dirigente.
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