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São Paulo - A pesquisa mensal sobre taxas de juros, realizada em 1º de junho pela Fundação Procon-SP, identificou que as taxas médias do cheque especial e do empréstimo cobradas pelos bancos tiveram nova elevação. Das sete instituições pesquisadas – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú, Safra e Santander – três aumentaram juros do cheque especial e uma do empréstimo pessoal.
No cheque especial, a taxa média foi de 11,16%, superior ao mês anterior, que ficou em 11%. A maior alta foi aplicada pela Caixa Federal, que alterou os juros de 8,65% para 9,52% a.m, variação positiva de 10,06% em relação a maio. Já o Bradesco aplicou um acréscimo de 0,17 ponto percentual, alcançando 10,80% a.m. Por sua vez, o HSBC subiu os juros desta modalidade de crédito de 12,62% para 12,66% ao mês. Os demais bancos pesquisados mantiveram as suas taxas no cheque especial.
No empréstimo pessoal, o Santander foi a única instituição pesquisada que elevou sua taxa de juros, de 7,49% para 7,99%, o que significa um acréscimo de 0,50 ponto percentual e uma variação positiva de 6,68% em relação a maio. Por outro lado, a Caixa alterou sua taxa nesta modalidade de crédito de 4,40% para 4,27% a.m, o que representa um decréscimo de 0,13 ponto percentual. Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú e Safra mantiveram os juros do empréstimo pessoal inalterados.
Selic – Apesar da trajetória de alta da Selic, a taxa básica de juros do país, os bancos ainda praticam percentuais bem acima desta referência. Na reunião realizada no dia 3 de junho, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) reajustou a Selic em 0,50 ponto percentual, que chegou aos 13,75% ao ano. Entretanto, para os mesmos 12 meses, os bancos cobraram no cheque especial uma taxa média de 255,83% a.a e no empréstimo pessoal de 104,63% a.a.
No cheque especial, a taxa média foi de 11,16%, superior ao mês anterior, que ficou em 11%. A maior alta foi aplicada pela Caixa Federal, que alterou os juros de 8,65% para 9,52% a.m, variação positiva de 10,06% em relação a maio. Já o Bradesco aplicou um acréscimo de 0,17 ponto percentual, alcançando 10,80% a.m. Por sua vez, o HSBC subiu os juros desta modalidade de crédito de 12,62% para 12,66% ao mês. Os demais bancos pesquisados mantiveram as suas taxas no cheque especial.
No empréstimo pessoal, o Santander foi a única instituição pesquisada que elevou sua taxa de juros, de 7,49% para 7,99%, o que significa um acréscimo de 0,50 ponto percentual e uma variação positiva de 6,68% em relação a maio. Por outro lado, a Caixa alterou sua taxa nesta modalidade de crédito de 4,40% para 4,27% a.m, o que representa um decréscimo de 0,13 ponto percentual. Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú e Safra mantiveram os juros do empréstimo pessoal inalterados.
Selic – Apesar da trajetória de alta da Selic, a taxa básica de juros do país, os bancos ainda praticam percentuais bem acima desta referência. Na reunião realizada no dia 3 de junho, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) reajustou a Selic em 0,50 ponto percentual, que chegou aos 13,75% ao ano. Entretanto, para os mesmos 12 meses, os bancos cobraram no cheque especial uma taxa média de 255,83% a.a e no empréstimo pessoal de 104,63% a.a.
Felipe Rousselet – 12/6/2015