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BMB: reivindicações sobre PLR, saúde e segurança

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Coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados destacou também pontos ligados a carreira, formação, dentre outros, durante Encontro Nacional dos Bancos Privados
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São Paulo – O coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil (BMB), Marco Aurélio Alves, destacou as reivindicações específicas dos funcionários. Ele participou do Encontro Nacional dos Bancos Privados, realizado em São Paulo entre 7 e 8 de junho.

“Falta transparência na definição do PLR, um programa próprio do banco. Os funcionários têm de ser valorizados, com implementação de PCCS, políticas sociais, incentivo à profissionalização, ampliação do plano educacional e questões de segurança”, explicou Marco Aurélio.

Ele também destacou que o Mercantil do Brasil é um dos poucos bancos que ainda possuem máquinas com abastecimento frontal, o que ocasiona risco à segurança dos funcionários e aos usuários. “Estamos, junto ao Ministério Público, cobrando a eliminação desse tipo de abastecimento. Aos poucos isso vem acontecendo, mas é preciso que haja um cronograma com prazo adequado. Os prazos que o banco nos apresenta são inviáveis, com a eliminação em 10 anos. Isso nós não aceitamos”, disse.

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e do cônjuge no plano de saúde sem ônus para os bancários ou pelo menos subsidiado.

Vitória – Marco Aurélio Alves ressaltou a importância do Encontro Nacional dos Funcionários de Bancos Privados para os bancários do BMB. “O Mercantil do Brasil é um banco regional, concentrado em Minas Gerais e no interior de São Paulo. Participar desse encontro nacional já é uma vitória para nós. Teremos melhores condições para apresentar nossas reivindicações específicas e organizar a atuação no banco de maneira unificada com a campanha nacional. Com isso, podemos buscar melhorias para os bancários do Mercantil do Brasil”, disse Marco Aurélio.

Para ele, a atuação e a mobilização têm de ser diferenciadas no BMB. “É preciso descentralizar e distribuir tarefas para os sindicatos atuarem também regionalmente”.


Rede Nacional de Comunicação dos Bancários, com edição da Redação - 8/6/2016
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