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São Paulo – O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizou na tarde de quinta 16 uma marcha na zona sul de São Paulo em direção ao Morumbi, onde fica o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, em defesa da moradia popular e pela solução de pendências envolvendo órgãos estaduais (CDHU, Cetesb e Dersa) em projetos de moradia.
Participaram moradores das ocupações Vila Nova Palestina, Paulo Freire, Maria Bonita, Oziel Alves, Dandara, Vila Esperança, Numa Pompilio e Vila Silvia. Representantes do movimento esperam ser recebidos pelo secretário da Casa Civil, Edson Aparecido. O ato reuniu aproximadamente 10 mil pessoas e, até as 17h20 a reunião não havia sido confirmada pela assessoria do governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
Uma das exigências envolve a cobrança de laudos da Cetesb para a instalação de projetos habitacionais em áreas de manancial. As ocupações Paulo Freire, Maria Bonita, Oziel Alves, Dandara e Vila Nova Palestina estão em áreas de manancial e necessitam de laudo. Segundo movimento, o encaminhamento está demorando mais do que esperado.
O MTST também cobra do governo de São Paulo que cumpra compromissos assumidos, sobretudo em ocupações que estão em áreas da CDHU, cujo encaminhamento dos processos para destinar à moradia foi prometido. "Mas, até agora, o governo está segurando o processo e está tudo parado na burocracia", diz Boulos.
Outra pauta do MTST é obter a garantia de que o subsídio do Casa Paulista no valor de R$ 20 mil por unidade habitacional seja garantido, e que o programa não sofra cortes com os ajustes fiscais.
O coordenador do MTST, Guilherme Boulos, disse que ontem teve reunião com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, na qual só foram reafirmadas as promessas de que o “Minha Casa, Minha Vida 3” será lançado em agosto. Boulos afirmou, porém, que Kassab não apresentou nenhum documento atestando o compromisso, o que causou insatisfação dos sem-teto.
O ativista garantiu que continuará a mobilização e que serão realizadas novas ocupações para pressionar o lançamento da terceira fase do programa habitacional do governo federal, com ocupações e grandes atos. Desde abril, o MTST realizou quatro ocupações com essa finalidade.
Participaram moradores das ocupações Vila Nova Palestina, Paulo Freire, Maria Bonita, Oziel Alves, Dandara, Vila Esperança, Numa Pompilio e Vila Silvia. Representantes do movimento esperam ser recebidos pelo secretário da Casa Civil, Edson Aparecido. O ato reuniu aproximadamente 10 mil pessoas e, até as 17h20 a reunião não havia sido confirmada pela assessoria do governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
Uma das exigências envolve a cobrança de laudos da Cetesb para a instalação de projetos habitacionais em áreas de manancial. As ocupações Paulo Freire, Maria Bonita, Oziel Alves, Dandara e Vila Nova Palestina estão em áreas de manancial e necessitam de laudo. Segundo movimento, o encaminhamento está demorando mais do que esperado.
O MTST também cobra do governo de São Paulo que cumpra compromissos assumidos, sobretudo em ocupações que estão em áreas da CDHU, cujo encaminhamento dos processos para destinar à moradia foi prometido. "Mas, até agora, o governo está segurando o processo e está tudo parado na burocracia", diz Boulos.
Outra pauta do MTST é obter a garantia de que o subsídio do Casa Paulista no valor de R$ 20 mil por unidade habitacional seja garantido, e que o programa não sofra cortes com os ajustes fiscais.
O coordenador do MTST, Guilherme Boulos, disse que ontem teve reunião com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, na qual só foram reafirmadas as promessas de que o “Minha Casa, Minha Vida 3” será lançado em agosto. Boulos afirmou, porém, que Kassab não apresentou nenhum documento atestando o compromisso, o que causou insatisfação dos sem-teto.
O ativista garantiu que continuará a mobilização e que serão realizadas novas ocupações para pressionar o lançamento da terceira fase do programa habitacional do governo federal, com ocupações e grandes atos. Desde abril, o MTST realizou quatro ocupações com essa finalidade.
Rede Brasil Atual - 16/7/2015