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Venha debater a violência policial no Brasil

Linha fina
Evento gratuito na quarta-feira 29 é parceria entre Sindicato, Faculdade 28 de Agosto e Boitempo Editora e é aberto ao público
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São Paulo – A Quadra dos Bancários recebe mais um evento para tratar de questões relativas à rotina do cidadão paulistano. Desta vez o tema é Violência Policial: Causas, Efeitos e Soluções. O debate, marcado para quarta-feira 29, das 18h às 21h45, é gratuito, aberto ao público, e faz parte do ciclo de debates realizados pela Boitempo Editoria, Sindicato e Faculdade 28 de Agosto, com apoio da Carta Maior.

Marcelo Freixo, Maria Rita Kehl, Tales Ab’Sáber, Laura Capriglione, Eduardo Suplicy, Rafa Campos, João Alexandre Peschanski, Ariadne Natal (Núcleo de Estudos de Violência da USP), Silvio Luiz de Almeida e Renato Rovai são alguns dos nomes reunidos para a discussão.

Está programada a organização de duas mesas com temas como desmilitarização da polícia, questão carcerária, “elogio” ao linchamento, redução da maioridade penal, a retomada do populismo penal, a questão racial, a invisibilidade dos massacres na periferia, os prismas da violência na cultura, na mídia e na literatura, entre outros.

Na ocasião também será lançado o livro Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação (Boitempo, Carta Maior, 2015), que estará à venda por R$ 10 no local. Haverá sessão de autógrafos com os autores ao final dos debates.

Saiba mais sobre o livro

A Quadra dos Bancários fica na Rua Tabatinguera, 192, Sé. Não é necessário inscrição prévia.
Programação
18h – Prismas da violência: do elogio ao linchamento à invisibilidade dos massacres na periferia passando pela onda de populismo penal – cultura, literatura e mídia
Com Tales Ab’Sáber, Laura Capriglione, Eduardo Suplicy e Ariadne Natal e mediação de Silvio Luiz de Almeida

20h – Polícia e Direitos Humanos: desmilitarização, questão carcerária e as lógicas do extermínio – que polícia queremos?
Com Marcelo Freixo, Maria Rita Kehl, Rafa Campos e João Alexandre Peschanski e mediação de Renato Rovai

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Redação – 27/7/2015
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