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São Paulo – A cidade de São Paulo ganhará no sábado 30 uma loja de produtos agroecológicos oriundos da agricultura familiar. Sediado no bairro de Campos Elíseos, região central da capital, o Armazém do Campo reunirá itens vindos de assentamentos da reforma agrária ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
O espaço deve centralizar a distribuição da produção orgânica do movimento social. “O Armazém do Campo surge como alternativa de oferta dessa produção em um momento em que o público está cada vez mais preocupada com o tipo de alimento que coloca em suas mesas”, afirmou Rodrigo Teles, coordenador executivo da loja.
Em nota, o MST alerta para um momento de crise alimentar no Brasil: “O país, hoje, é o maior consumidor de agrotóxicos do planeta – são ingeridos em média 5,2 quilos de veneno agrícola por habitante”. Para a organização, há uma procura maior a feiras de produtos orgânicos. Em outubro, o próprio movimento realizou com sucesso a 1ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que reuniu cerca de 800 produtores no Parque da Água Branca, zona oeste da capital – onde também funciona às terças, sábados e domingos um tradicional ponto de venda de produtos agroecológicos.
O modelo de agricultura familiar, além de trazer benefícios dos produtos livres de venenos, pode auxiliar na geração de emprego e renda, além de tornar mais eficaz a distribuição de alimentos. De acordo com a Agência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO-ONU), a produção mundial anual de alimentos é suficiente para alimentar toda a humanidade, entretanto, uma em cada sete pessoas do mundo ainda passa fome.
O projeto de agroecologia idealizado pelo MST na forma do Armazém do Campo iniciará suas atividades com um evento reunindo programas culturais e gastronômicos durante o sábado. O endereço é Alameda Eduardo Prado, 499. O local abre as portas a partir das 10h.
Rede Brasil Atual - 26/7/216
O espaço deve centralizar a distribuição da produção orgânica do movimento social. “O Armazém do Campo surge como alternativa de oferta dessa produção em um momento em que o público está cada vez mais preocupada com o tipo de alimento que coloca em suas mesas”, afirmou Rodrigo Teles, coordenador executivo da loja.
Em nota, o MST alerta para um momento de crise alimentar no Brasil: “O país, hoje, é o maior consumidor de agrotóxicos do planeta – são ingeridos em média 5,2 quilos de veneno agrícola por habitante”. Para a organização, há uma procura maior a feiras de produtos orgânicos. Em outubro, o próprio movimento realizou com sucesso a 1ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que reuniu cerca de 800 produtores no Parque da Água Branca, zona oeste da capital – onde também funciona às terças, sábados e domingos um tradicional ponto de venda de produtos agroecológicos.
O modelo de agricultura familiar, além de trazer benefícios dos produtos livres de venenos, pode auxiliar na geração de emprego e renda, além de tornar mais eficaz a distribuição de alimentos. De acordo com a Agência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO-ONU), a produção mundial anual de alimentos é suficiente para alimentar toda a humanidade, entretanto, uma em cada sete pessoas do mundo ainda passa fome.
O projeto de agroecologia idealizado pelo MST na forma do Armazém do Campo iniciará suas atividades com um evento reunindo programas culturais e gastronômicos durante o sábado. O endereço é Alameda Eduardo Prado, 499. O local abre as portas a partir das 10h.
Rede Brasil Atual - 26/7/216