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Chapéu
Coronavírus

Direção da Caixa entra em julho tocando o terror

Linha fina
Além de não informar antecipadamente se o projeto remoto será estendido, gestão do banco cobra metas abusivas em meio à pandemia do coronavírus; Sindicato irá responsabilizar civil e criminalmente as chefias das áreas que não tem necessidade de operar presencialmente, se houver contaminação
Imagem Destaque
Arte: 123 rf

O mês de julho mal começou e a direção da Caixa Econômica Federal já está tocando o terror nos empregados ao demorar para informar se irá estender o Projeto Remoto (regimes de home office e de rodízio de trabalho nas agências). A iniciativa foi idealizada em conjunto com o movimento sindical como forma de diminuir os casos de contaminações pelo novo coronavírus entre os bancários da Caixa

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Apenas nesta quarta-feira 1º de julho – último dia do prazo atual de vigência do Projeto Remoto – o banco informou sua extensão até o dia 17 de julho.

Para piorar, a direção da Caixa está cobrando metas dos empregados como se o momento atual fosse de normalidade. Nesta quarta-feira 1º foi realizada uma live com os empregados da rede. A expectativa era de que fosse anunciada a extensão do Projeto Remoto. Contudo, nada foi informado a respeito. A reunião virtual teve como pauta unicamente a cobrança de metas.

“Além de manter os empegados nesta ansiedade, a direção do banco pratica este absurdo que é cobrar metas abusivas em meio à pandemia. A falta de informações sobre a manutenção do Projeto Remoto junto com a cobrança de metas como se não estivéssemos em uma época totalmente atípica está deixando os empregados desorientados e ansiosos”, protesta Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa).

Qualquer cobrança no sentido de retorno presencial deve ser denunciada ao Sindicato e à Apcef/SP (veja abaixo como denunciar).

“O Sindicato irá responsabilizar civil e criminalmente as chefias das áreas que não têm necessidade de operar presencialmente se houver contaminação dos empregados ou dos seus familiares”, afirma Dionísio.

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O Sindicato e a CEE/Caixa irão promover, no dia 9 de julho, uma campanha nas redes sociais para cobrar da direção da Caixa e do governo federal respeito aos empregados e ao banco público. Na data, bancários, familiares e amigos poderão participar se manifestando nas redes sociais utilizado a hashtag #MexeuComACaixaMexeuComOBrasil.

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