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São Paulo – Pelo menos 19 foram pessoas assassinadas e sete feridas na noite de quinta 13, nas cidades de Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Os crimes, segundo o UOL, foram cometidos em um raio de cerca de 10 quilômetros, em um intervalo de cerca de duas horas e meia em ações bem similares. Todos apresentam, segundo a Polícia Civil de Osasco, características de execução e há investigações sobre a ligação dos crimes com a morte de um policial militar e um guarda civil na mesma região.
“Estamos analisando todas as hipóteses levantadas, inclusive as possíveis relações com dois latrocínios, um que ocorreu na sexta-feira passada, onde um policial foi assassinado em um posto de gasolina, e outro anteontem, em Barueri, tendo sido morto um guarda civil”, afirmou o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes.
Das 19 mortes, 15 foram registradas em Osasco, três em Barueri e uma em Itapevi. O ataque mais sangrento foi o primeiro, na Rua Antônio Benedito Ferreira, bairro Jardim Munhoz Junior, em Osasco. Oito pessoas foram baleadas e morreram e duas ficaram feridas. “Nunca vi uma noite com tantos mortos em São Paulo”, disse um policial civil.
Segundo testemunhas, também citadas pelo UOL, durante os ataques os criminosos perguntavam pelo histórico criminal das vítimas. “Nós já vimos alguns vídeos de ontem [quinta]. As pessoas que promoveram essas chacinas perguntaram quem tinha passagem pela polícia e isso definia o assassinato. Isso já é um indicativo para as investigações”, declarou o prefeito de Osasco, Jorge Lapas (PT).
Redação, com informações da Agência Brasil e do UOL - 14/8/2015
“Estamos analisando todas as hipóteses levantadas, inclusive as possíveis relações com dois latrocínios, um que ocorreu na sexta-feira passada, onde um policial foi assassinado em um posto de gasolina, e outro anteontem, em Barueri, tendo sido morto um guarda civil”, afirmou o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes.
Das 19 mortes, 15 foram registradas em Osasco, três em Barueri e uma em Itapevi. O ataque mais sangrento foi o primeiro, na Rua Antônio Benedito Ferreira, bairro Jardim Munhoz Junior, em Osasco. Oito pessoas foram baleadas e morreram e duas ficaram feridas. “Nunca vi uma noite com tantos mortos em São Paulo”, disse um policial civil.
Segundo testemunhas, também citadas pelo UOL, durante os ataques os criminosos perguntavam pelo histórico criminal das vítimas. “Nós já vimos alguns vídeos de ontem [quinta]. As pessoas que promoveram essas chacinas perguntaram quem tinha passagem pela polícia e isso definia o assassinato. Isso já é um indicativo para as investigações”, declarou o prefeito de Osasco, Jorge Lapas (PT).
Redação, com informações da Agência Brasil e do UOL - 14/8/2015
