As resoluções aprovadas pelas delegadas e pelos delegados do 32º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado no dia 8 de agosto, abordam – entre outros pontos – a atuação do Banco do Brasil em um governo democrático e popular.
“O Banco do Brasil precisa ser fortalecido como banco público e não pode ser privatizado. Defendemos que o BB, como instituição pública integrada a um programa de governo democrático e popular, deve orientar sua forma de atuação de acordo com as necessidades da maioria da população brasileira”, afirma o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
Para os funcionários do banco, o BB deve continuar a atuação como um banco múltiplo, com operações características de toda instituição financeira. “A atuação do banco em todos os serviços e operações características do sistema financeiro garantem resultados para que ele possa também direcionar suas atividades para áreas que devam ser prioritárias para sua atividade de empresa pública. Mas deve ir além, e contribuir com o desenvolvimento econômico, com a sustentabilidade e com a inclusão das pessoas físicas e jurídicas que tenham dificuldade de acessar os serviços financeiros.”
Nos próximos dias, uma série de matérias da Contraf-CUT (veja link abaixo) irá detalhar resoluções aprovadas pelos delegados 32º Congresso Nacional funcionários do Banco do Brasil, e destacar algumas áreas de atuação que o Banco do Brasil deve avaliar e adotar como prioritárias em sua função de banco público.
> O Banco do Brasil precisa ser uma ferramenta para o desenvolvimento do Brasil