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Plano Diretor de SP: “uma criança maltratada”

Linha fina
RBA, Rádio Brasil Atual e TVT mostram em série de reportagens sobre como o instrumento criado em 2002 para garantir políticas públicas para os paulistanos foi trocado por interesses políticos imediatistas
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São Paulo – Capaz de atrair olhares diferentes e conflitantes, o Plano Diretor Estratégico de São Paulo não foi uma criança morta no berço, como desejavam alguns, mas não teve o crescimento saudável que se poderia desejar. Aos 10 anos, é um menino maltratado por seus tutores, e dias felizes, raros, dependem de tios que o levam para um passeio dominical, para tristeza do pai Jorge Wilheim, arquiteto, urbanista e um dos mentores do projeto. "Minha maior satisfação é que o plano diretor perdura como lei: ele vale, conduz, conseguiu resultados positivos e trouxe inovações”, avalia. “O que me frustra, porém, é que o processo de planejamento foi paralisado na cidade.”

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Sancionado há uma década pela prefeita Marta Suplicy (PT), o plano deveria ser a baliza das administrações municipais seguintes quanto a habitação, saúde, segurança, educação, transporte, uso do solo, enfim, tudo o que diz respeito à gestão pública local. Não é preciso ser um gênio para ver que o Plano Diretor, via de regra, restou esquecido: uma caminhada pelas ruas da maior cidade do país oferece exemplos de sobra a respeito do que foi feito e, especialmente, daquilo que se deixou de fazer em termos de planejamento urbano.

> Leia a íntegra da matéria na Rede Brasil Atual

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Redação - 10/9/2012

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