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São Paulo – Dirigentes do Sindicato fizeram um protesto em frente da Superintendência Regional Tatuapé, localizada na zona leste da capital paulista, contra o assédio moral cometido contra os bancários subordinados a ela.
> Fotos: galeria da manifestação na zona leste
No ato, realizado na quinta-feira 3, os representantes dos trabalhadores falaram sobre as recorrentes denúncias que recebem contra esta superintendência regional. De acordo com o dirigente sindical Marcelo Sá, os bancários reclamam que sofrem humilhações, cobranças abusivas e que são constrangidos em público.
“Já tivemos uma primeira conversa com a superintendência para entender o que estava acontecendo. Porém, após uma breve pausa, voltamos a receber muitas denúncias sobre o assédio moral ao qual os bancários desta região são submetidos. O Sindicato não admite este tipo de conduta desrespeitosa por parte de qualquer gestor e o Santander deve tomar imediatamente as providências necessárias para cessar esta situação abusiva”, diz o dirigente sindical.
“Caso o assédio prossiga, vamos intensificar cada vez mais os protestos em agências subordinadas à Superintendência Regional SP Tatuapé”, enfatiza Marcelo. “Para isso, contamos com a ajuda dos bancários vítimas ou testemunhas deste tipo de situação. É fundamental que denunciem através do canal oficial do Sindicato, um instrumento que garante total anonimato e obriga o banco a responder a denúncia em até 45 dias”, acrescenta.
> Em caso de assédio moral, utilize o instrumento de denúncia
Campanha Nacional 2015 - Além de protestarem contra o assédio moral, os dirigentes sindicais aproveitaram o ato para apresentar os 7 Pecados do Capital – ganância, terceirização, assédio, ostentação, mentira, discriminação e irresponsabilidade - que fazem parte da Campanha Nacional 2015, que possui o mote Exploração Não Tem Perdão.
> Conheça os 7 Pecados do Capital
“Dentro do eixo ‘fim das metas abusivas e do assédio’, que integra a pauta da Campanha, reivindicamos, entre outros pontos, que as metas sejam definidas com a participação dos trabalhadores, determinadas por departamentos e agências e, principalmente, que tenham caráter coletivo e não individual”, explica o diretor do Sindicato Willame Lavor.
Felipe Rousselet – 3/9/2015
> Fotos: galeria da manifestação na zona lesteNo ato, realizado na quinta-feira 3, os representantes dos trabalhadores falaram sobre as recorrentes denúncias que recebem contra esta superintendência regional. De acordo com o dirigente sindical Marcelo Sá, os bancários reclamam que sofrem humilhações, cobranças abusivas e que são constrangidos em público.
“Já tivemos uma primeira conversa com a superintendência para entender o que estava acontecendo. Porém, após uma breve pausa, voltamos a receber muitas denúncias sobre o assédio moral ao qual os bancários desta região são submetidos. O Sindicato não admite este tipo de conduta desrespeitosa por parte de qualquer gestor e o Santander deve tomar imediatamente as providências necessárias para cessar esta situação abusiva”, diz o dirigente sindical.
“Caso o assédio prossiga, vamos intensificar cada vez mais os protestos em agências subordinadas à Superintendência Regional SP Tatuapé”, enfatiza Marcelo. “Para isso, contamos com a ajuda dos bancários vítimas ou testemunhas deste tipo de situação. É fundamental que denunciem através do canal oficial do Sindicato, um instrumento que garante total anonimato e obriga o banco a responder a denúncia em até 45 dias”, acrescenta.
> Em caso de assédio moral, utilize o instrumento de denúncia
Campanha Nacional 2015 - Além de protestarem contra o assédio moral, os dirigentes sindicais aproveitaram o ato para apresentar os 7 Pecados do Capital – ganância, terceirização, assédio, ostentação, mentira, discriminação e irresponsabilidade - que fazem parte da Campanha Nacional 2015, que possui o mote Exploração Não Tem Perdão.
> Conheça os 7 Pecados do Capital
“Dentro do eixo ‘fim das metas abusivas e do assédio’, que integra a pauta da Campanha, reivindicamos, entre outros pontos, que as metas sejam definidas com a participação dos trabalhadores, determinadas por departamentos e agências e, principalmente, que tenham caráter coletivo e não individual”, explica o diretor do Sindicato Willame Lavor.
Felipe Rousselet – 3/9/2015
