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São Paulo – A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa Federal retomam as discussões sobre a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) na sexta-feira 25. Os sindicalistas cobram que o banco apresente proposta global às reivindicações específicas na Campanha Nacional Unificada 2015.
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Dionísio Reis, diretor executivo do Sindicato e integrante da CEE, ressalta que existem questões consideradas essenciais aos trabalhadores e que têm de ser contempladas pelo banco público: mais contratações de empregados, fim da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), do assédio moral e das metas abusivas. “A situação em todas as unidades e áreas do banco está cada vez pior. Muito em função de uma política cada vez mais voltada ao mercado em detrimento do papel do banco público. Logo é imprescindível uma mudança na Caixa, passando a valorizar o trabalhador e não apenas e tão somente a produtividade.”
Outro tema que tem de ser resolvido se refere aos 15 minutos de intervalo das mulheres antes da jornada extraordinária. “As pessoas estão trabalhando esse período sem receber. O que difere, por exemplo, da pausa para descanso de dez minutos para cada 50 minutos trabalhados. Nessa situação, as pessoas descansam sem que haja prejuízo na remuneração nem na jornada”, destaca Dionísio.
Nas quatro rodadas de negociações a Caixa negou ou não se posicionou em relação a temas como saúde do trabalhador, carreira, segurança, isonomia, entre outros. “O que exigimos na negociação do dia 25 é uma atitude diferente do banco, respeitando os empregados e apresentando proposta digna”, reforma Dionísio Reis.
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Jair Rosa – 23/9/2015
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Outro tema que tem de ser resolvido se refere aos 15 minutos de intervalo das mulheres antes da jornada extraordinária. “As pessoas estão trabalhando esse período sem receber. O que difere, por exemplo, da pausa para descanso de dez minutos para cada 50 minutos trabalhados. Nessa situação, as pessoas descansam sem que haja prejuízo na remuneração nem na jornada”, destaca Dionísio.
Nas quatro rodadas de negociações a Caixa negou ou não se posicionou em relação a temas como saúde do trabalhador, carreira, segurança, isonomia, entre outros. “O que exigimos na negociação do dia 25 é uma atitude diferente do banco, respeitando os empregados e apresentando proposta digna”, reforma Dionísio Reis.
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