Trabalhadores voltarão às ruas no dia 20 de setembro para realizar ato em defesa dos direitos, do meio ambiente e contra a destruição do Brasil promovida pelo governo Bolsonaro (PSL) que, em oito meses, não apresentou uma única proposta de desenvolvimento com justiça social e geração de emprego e renda, muito menos de combate efetivo às queimadas na Região Amazônica.
Segundo reportagem da CUT, a escolha da data foi estratégica, para convergir com o dia de mobilização internacional Greve Global pelo Clima, em 20 de setembro, organizado pela Coalização pelo Clima, uma articulação composta por diversos coletivos que debatem e promovem ações de informações e combate às mudanças climáticas.
> Protestos em todo país pela soberania nacional no dia 20/9
Mas além da defesa da Amazônia, a pauta da CUT, demais centrais sindicais e das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo inclui luta por direitos, educação, empregos, soberania e contra a reforma da Previdência, que está tramitando no Senado e pode ser votada na quarta-feira 11, depois de manobras do presidente da casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para tentar acelerar a aprovação das mudanças de regras da aposentadoria e outros benefícios previdenciários.
Ainda segundo a CUT, no Dia Nacional de Paralisações e Manifestações em Defesa do Meio Ambiente, Direitos, Educação, Empregos e Contra a Reforma da Previdência, em 20 de setembro, haverá atos em todas as capitais.
A página do facebook do Movimento Coalizão pelo Clima informa que o ato na capital paulista terá concentração às 16h, em frente ao Masp.